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Consumidor

SCPC: Inadimplência entre consumidores em Campo Grande aumenta 43% em 2014

O número de pessoas que tiveram seu nome negativado, em Campo Grande, passou de 66 mil para 95 mil quando comparados os períodos de janeiro a julho de 2013 e 2014, respectivamente. Isto representa aumento de 43%. De acordo com dados divulgados nesta quarta-feira (27) pelo SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito) os valores […]
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O número de pessoas que tiveram seu nome negativado, em , passou de 66 mil para 95 mil quando comparados os períodos de janeiro a julho de 2013 e 2014, respectivamente. Isto representa aumento de 43%.

De acordo com dados divulgados nesta quarta-feira (27) pelo SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito) os valores devidos por estes inadimplentes subiram de R$ 61 milhões para R$ 83 milhões.

Segundo a assessoria de imprensa do SCPC, o montante de inadimplentes pode ser ainda maior, pois são registradas apenas as pessoas que foram negativadas, ou seja, há muita gente que não paga as contas e ainda não foram incluídas na lista. “Tem gente que não paga, mas as empresas credoras ainda não repassaram os nomes para nós”, adverte.

Esse número também aumenta quando são analisados somente meses do ano de 2014. De junho para julho houve um aumento de 4 mil pessoas com nome sujo.

Já o número de dívidas subiu de 93 mil, em 2013, para 132 mil neste ano.

Segundo o gerente financeiro de uma loja da Capital que realiza vendas por meio de crediário, Germano da Silva, houve aumento em seu seguimento, mas não chega aos 43% divulgados pelo SCPC. “Acredito que alguns setores do comércio sentem mais do que outros. Aqui (loja de joias) a inadimplência cresceu cerca 5%”, ressalta.

Nesse sentido, o advogado Fernando Barros diz que foi fazer uma compra em uma loja, mas seu cadastro não foi aceito. “Eu desconfio que seja uma ação que estou movendo contra uma empresa de telefonia. Vou retirar a certidão para saber o que houve”.

Já a desempregada Luana Tamires, afirma que foi preciso pedir dinheiro emprestado para limpar seu nome. Agora, ela foi até uma agência do SCPC para buscar uma certidão negativa. “Quando eu estava trabalhando tudo corria bem. Depois que fiquei desempregada comcei a dever muita gente, principalmente lojas”, relata.

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