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Cotidiano

Prefeitura de Campo Grande suspende aulas de ginástica em escolas por contenção de gastos

Em algumas unidades as aulas começaram, mas foram canceladas nesta semana
Priscilla Peres -
Ginástica rítmica infantil
Ginástica rítmica infantil (Divulgação, Funesp)

No início do ano letivo de 2025, algumas escolas municipais de educação infantil de foram informadas de que teriam aula de ginástica rítmica para crianças do grupo 3 (entre 3 e 4 anos). Em algumas unidades as aulas começaram, mas foram canceladas nesta semana.

Algumas Emeis receberam o recado de oferta das aulas de ginástica rítmica na segunda-feira (10), mas antes mesmo das aulas começarem, foram canceladas. Na quarta-feira (12), comunicados sobre o cancelamento das aulas começaram a chegar nas escolas de educação infantil.

No recado, os pais são informados de que as aulas de ginástica foram suspensas devido ao decreto da prefeita Adriane Lopes de contenção de gastos. A notícia frustrou crianças e pais, que estavam animados com as atividades dentro do horário escolar.

Além disso, em algumas Emeis as aulas de ginástica seriam ministradas para meninos e meninas, mediante a autorização dos pais. Vale lembrar que existe aula de Ginástica Rítmica Infantil nas Moreninhas e Amambai, mas apenas para meninas de 5 a 13 anos. No Cefat (Centro de Treinamento de Ginástica) tem aula para os dois, entre 5 e 13 anos.

Prefeitura confirma suspensão

Em nota, a Semed (Secretaria Municipal de Educação) confirma que a expansão das aulas do Projeto Esporte Escolar para novas unidades da Educação Infantil foi temporariamente adiada. As aulas seguirão apenas nas unidades que já contavam com o projeto.

“A Semed ressalta que a decisão não impacta outras iniciativas voltadas para a Educação Infantil”, diz a nota.

Corte de gastos

Na sexta-feira (07), prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PP), publicou um “pacotão” de cortes de gastos em que visa eliminar, ao menos, 25% dos custos na administração municipal até 30 de junho deste ano.

Um dos maiores comprometimentos do orçamento da Prefeitura de Campo Grande é com a folha de pagamento, que abrange 52,19% dos gastos. O valor continua acima do limite prudencial estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal, fixado em 51,3%. Essa informação foi confirmada em audiência pública, no fim de fevereiro, com a Sefaz (Secretaria Municipal de Fazenda). 

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