O pequeno Davi ainda não completou 2 anos, mas já enfrenta muitos desafios. Ele nasceu com uma questão congênita pulmonar, e atrasos no desenvolvimento levaram a família e os médicos a desconfiar de TEA (transtorno do espectro autista).
Há alguns meses, pediatras o encaminharam para diagnóstico de autismo, com classificação amarela. A previsão dada foi de 30 a 50 dias para diagnóstico e regulação para início do tratamento. Quanto mais cedo o diagnóstico, melhor para o desenvolvimento da criança.
Porém, com o tempo passando e a expertise de quem já é mãe atípica, Camila abriu uma Vakinha para tentar fazer o diagnóstico particular. Os custos são altos e estimados em R$ 7,5 mil.
“Estou fazendo isso para que o Davi tenha a oportunidade de iniciar seus acompanhamento e ter um melhor desenvolvimento. Já sou mãe atípica, sei de perto como é essa vida, e estou em busca de uma melhor qualidade de vida ao meu filho”, conta ela.
A mãe afirma que o recurso arrecadado será usado para avaliações neuropsicológicas, consulta com neurologista, fonoaudióloga e terapia ocupacional. Também, para consultas e exames com otorrinolaringologista. A criança ainda faz uso de medicamentos contínuos para adenoide.
Confira informações da Vakinha no link. Mais informações podem ser obtidas com a mãe, Camila Latre no telefone (67) 9240-8353.
Reportagem especial do Midiamax sobre o assunto: Quando faltam recursos, famílias peregrinam por diagnóstico e tratamento do autismo
O que diz a Prefeitura?
Em nota, a Sesau informa que, para diagnóstico do paciente com suspeita de transtorno do espectro autista, é necessária a realização de testes e validação do laudo por diversos profissionais, como neuropsicólogos e neurologistas; entretanto, em algumas situações, outras condições clínicas também são estudadas, o que gera atendimentos com uma equipe multiprofissional. Dessa forma, não é possível padronizar a maneira como o laudo diagnóstico é feito, já que se deve avaliar o caso de cada paciente.
Cabe ressaltar ainda que, no ato da solicitação para regulação de atendimento ambulatorial, já deve ser indicada a suspeita diagnóstica para que o paciente seja adequadamente regulado.
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