Mato Grosso do Sul tem 366,2 mil pessoas com curso superior, 60% delas são mulheres. Os dados do Censo 2022 mostram que, de dez setores, as mulheres só são minoria nas graduações que envolvem agronegócio, computação e engenharias.
Na educação elas são maioria absoluta. Os dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostram que são 53 mil mulheres com graduação em educação, para apenas 5,8 mil homens. Na saúde, a realidade é parecida, visto que elas representam mais que o dobro dos graduados na área. São 42,7 mil mulheres para 20 mil homens.
Na área de negócios, administração e direito, o número é quase equivalente. São 56,6 mil mulheres para 54,4 mil mulheres com curso superior nessas áreas. O segmento de computação e tecnologias da informação é o que mais tem homens, sendo 6 mil para apenas 1,6 mil mulheres formadas.
Brancos são os que mais se formam em MS
No recorte por raça, vemos que os pardos, apesar de serem maioria em Mato Grosso do Sul, têm menos acesso ao curso superior. São 215,6 mil pessoas brancas formadas e 121,2 mil pardos graduados.
Mato Grosso do Sul tem apenas 2,4 mil indígenas com curso superior, 7,3 mil amarelos e 19,5 mil pretos formados. No recorde por raça e gênero, as mulheres são maioria em todas as raças.
Maioria dos indígenas de MS não concluiu ensino básico
Os números do Censo 2022 ainda mostram que 56% dos indígenas de Mato Grosso do Sul não têm instrução ou apenas ensino fundamental incompleto. Da população de 57 mil indígenas, apenas 14 mil têm ensino médio ou superior completo.
Ainda em relação a indígenas, a taxa de frequência escolar bruta mostra que homens frequentam a escola tanto quanto mulheres, mas elas são maioria em persistir com o estudo.
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