Quantidades maiores do vírus COVID-19 voltaram a circular e, em Mato Grosso do Sul, a doença segue infectando diversas pessoas. Na semana epidemiológica de n.º 11, divulgada pela SES (Secretaria de Estado de Saúde) nesta semana, os últimos dados coletados apontam que MS já registrou 24 óbitos pela doença, além de 2.093 pacientes infectados.
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No Estado, Campo Grande é a cidade com o maior número de infectados. Somente na Capital, há 348 pessoas doentes. No ranking, em seguida, vem Dourados, com 161 casos da doença confirmados.
Cobertura vacinal em MS
Conforme o texto do boletim epidemiológico, a cobertura vacinal monovalente, no Estado, é de 83,6%. As duas faixas etárias que mais buscam a vacinação são de pessoas de 75 a 79 anos; e pessoas com 80 anos ou mais.
Fique alerta aos sintomas!
Os sintomas mais comuns da COVID-19 podem aparecer entre 2 e 14 dias após o contato com o vírus. Entre os principais sinais estão:
- Febre: elevação da temperatura corporal, frequentemente acompanhada de calafrios;
- Tosse seca: um dos sintomas mais característicos da doença, a tosse pode ser persistente;
- Fadiga: sensação de cansaço extremo, mesmo após descanso;
- Dores no corpo: especialmente dor muscular e dor de cabeça;
- Perda de olfato e paladar: a perda temporária desses sentidos, embora não aconteça com todos os pacientes, tem sido um indicativo relevante da infecção;
- Dificuldade respiratória: a falta de ar ou sensação de respiração pesada é um sintoma que pode indicar a progressão da doença;
- Dor de garganta e coriza: sintomas semelhantes aos de um resfriado comum.
Além desses, muitos pacientes relatam sintomas gastrointestinais, como náuseas, vômitos e diarreia. Embora menos comuns, esses sinais também podem indicar a presença do vírus.
Quando procurar um hospital?
Embora muitos casos de COVID-19 sejam leves e se resolvam com repouso e cuidados domiciliares, é fundamental saber quando buscar atendimento médico, especialmente quando os sintomas se agravam ou há fatores de risco.
De acordo com especialistas, as situações que exigem atenção médica imediata incluem:
- Dificuldade respiratória ou falta de ar: se a pessoa sentir que não consegue respirar adequadamente ou se tiver dificuldade em falar sem interromper a respiração, deve procurar ajuda médica sem demora;
- Dor no peito persistente: a dor no peito, especialmente se acompanhada de dificuldade para respirar, pode ser um sinal de complicações graves, como pneumonia ou insuficiência respiratória;
- Confusão mental ou desorientação: mudanças no nível de consciência, como dificuldade em entender ou responder a perguntas, podem indicar que o corpo não está conseguindo lidar com a infecção de maneira adequada;
- Manchas roxas ou inchaço nas pernas: o surgimento de manchas roxas ou inchaço pode indicar problemas de coagulação ou circulação sanguínea;
- Febre alta que não cede: uma febre persistente e muito alta (acima de 39°C) pode ser um sinal de complicações e requer avaliação médica.
Além disso, é essencial que pessoas com doenças crônicas, como diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares e problemas respiratórios, procurem atendimento médico mais cedo, caso apresentem qualquer sintoma de COVID-19.
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