A Secretaria de Saúde de Mato Grosso do Sul (Sesau) investiga, nesta semana, uma morte ocasionada pela doença chikungunya, que também é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, também transmissor de dengue e zika vírus.
De acordo com dados divulgados pelo Painel de Monitoramento de Arboviroses, elaborado pelo Ministério da Saúde do Governo Federal, até o momento, Mato Grosso do Sul possui 950 casos prováveis da doença.
Os dados do Painel foram atualizados até esta sexta-feira, 7 de fevereiro.
Aedes aegypti já fez uma vítima no Estado
Está confirmada a primeira morte por dengue de Mato Grosso do Sul em 2025. A vítima era de Inocência, distante 330 km de Campo Grande, e ainda não há detalhes sobre o caso, apenas que a pessoa morreu em decorrência do agravamento da doença.
Conforme dados do Ministério da Saúde, Mato Grosso do Sul ainda tem uma morte em investigação em Campo Grande. Conforme a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde), o caso está em análise pelas autoridades de saúde, e a confirmação depende dos protocolos de investigação epidemiológica, incluindo exames laboratoriais e outros critérios clínicos.
A recomendação é de que a população mantenha os cuidados preventivos contra a dengue, eliminando possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti e buscando atendimento médico ao surgirem sintomas da doença.
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