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Cotidiano

Mortes por influenza em 2025 superam últimos 16 anos em MS, diz SES

Vacina é a melhor forma de se proteger contra a influenza e está disponível para toda a população de MS
Priscilla Peres -
Vacinação contra a gripe
Vacinação contra a gripe segue em Campo Grande. (Madu Livramento, Jornal Midiamax)

O vírus da Influenza, popularmente conhecido como , já matou 124 pessoas este ano em . O número é o maior em 16 anos e revela o impacto das doenças respiratórias na população. Em 2022, a influenza causou 120 mortes durante todo o ano, enquanto os dados atuais correspondem até maio de 2025.

Segundo os dados da SES (Secretaria Estadual de Saúde), o H1N1 é o principal causador das mortes este ano, somando 80. Entre o total de mortes, a grande maioria é de idosos, enquanto o sincicial respiratório é o vírus mais letal às crianças.

São 99 mortes causadas por influenza em pessoas com mais de 60 anos, somente neste ano. Pessoas com comorbidades são as mais afetadas por esses vírus e consequentemente as que mais morrem.

Vacina pode salvar vidas

A principal maneira de prevenir a SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) é a vacinação, e mesmo após quase dois meses de campanha, não chega a 50% o público-alvo imunizado. A meta é vacinar 90% entre crianças, idosos e pessoas com comorbidades, mas até o momento, apenas 40% se vacinaram.

Em todo o Mato Grosso do Sul, apenas 37% da população foi imunizada contra a gripe na campanha deste ano. A vacinação está aberta para todas as pessoas acima de seis meses e ocorre em todas as unidades de saúde.

Síndromes respiratórias

Quase 200 crianças de Mato Grosso do Sul adoeceram este ano com síndromes respiratórias. Destas, 27 morreram em decorrência dessas doenças. No total, são mais de 300 mortes em 2025, causadas por problemas respiratórios.

Com mais de 3,9 mil pessoas infectadas este ano, crianças e idosos são os mais afetados pelos vírus respiratórios nesta época. Entre as pessoas com mais de 60 anos, o número de mortes chega a 227 em 2025.

Os dados são da SES (Secretaria Estadual de Saúde) e consideram as primeiras 20 semanas do ano. é a cidade com maior número de casos confirmados, mas , Figueirão e Chapadão do Sul apresentam alta incidência para as doenças.

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