Mato Grosso do Sul registrou seis mortes por chikungunya desde o início de 2025. A última vítima é um idoso de 82 anos, que morava em Fátima do Sul, a 237 quilômetros de Campo Grande.
As informações constam no boletim epidemiológico divulgado nesta quinta-feira (29). Conforme os registros, o idoso tinha comorbidades. Ele apresentou os sintomas no dia 12 de maio e morreu um dia depois.
O idoso é a 6ª vítima de chikungunya em 2025. Os outros óbitos foram registrados em: Dois Irmãos do Buriti (1), Vicentina (2), Naviraí (1), Terenos e Fátima do Sul (1).
O levantamento da SES revela que, desde janeiro deste ano, foram 3.126 casos confirmados de chikungunya no Estado, incluindo 31 gestantes e 11.003 casos prováveis.

Sintomas
- Febre alta: presente em ambas, mas na chikungunya surge de forma súbita.
- Dor nas articulações: intensa na chikungunya, podendo persistir por meses. Na dengue, a dor é mais muscular.
- Manchas vermelhas: aparecem nos dois casos, mas, na dengue, podem vir acompanhadas de sangramentos.
- Complicações: dengue pode evoluir para formas hemorrágicas; já a chikungunya raramente se desenvolve em casos graves, mas pode deixar sequelas, evoluindo para forma crônica, embora possa evoluir ao óbito em casos de uso de medicações anti-inflamatórias na fase aguda (até 14 dias de início de sintomas).
“A SES alerta que as pessoas devem evitar a automedicação. Em caso de sintomas de dengue ou chikungunya, a recomendação é procurar uma unidade de saúde do município”.
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