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Cotidiano

Jaguatirica do Zé Pereira morreu atropelada e foi encaminhada para o CRAS

As primeiras informações são de que era uma jaguatirica fêmea e sofreu politraumatismo
Priscilla Peres, Karina Campos -
jaguatirica
Animal foi recolhido nesta manhã (Fala Povo Midiamax)

Encontrada morta na manhã desta terça-feira (13), no , em , uma jaguatirica fêmea foi provavelmente atropelada. O corpo foi encaminhado ao CRAS (Centro de animais silvestres) para análises.

O animal foi recolhido pela Gerência Operacional de do da Guarda Municipal, colocado em um saco preto e encaminhado para o CRAS de Campo Grande. O corpo deve passar por exames no órgão, especializado em animais silvestres.

As primeiras informações são de que era uma jaguatirica fêmea e sofreu politraumatismo. O corpo da jaguatirica, que apareceu em Campo Grande, deve passar por taxidermia e ser usado em ações de educação ambiental.

Maus-Tratos a animais silvestres

A Polícia Militar Ambiental afirma que não é comum o aparecimento de jaguatiricas na região e ressalta a importância da consciência ambiental.

Salienta que, embora o caso em questão trate do óbito de um animal, a Lei nº 9.605/1998 (Lei de Crimes Ambientais) estabelece sanções para condutas de maus-tratos a animais silvestres.

O Art. 32 da referida lei prevê detenção de três meses a um ano, além de multa, para quem praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos.  

Por fim, reitera-se que o recolhimento de animais mortos em área urbana é de responsabilidade da concessionária de limpeza urbana do município, no caso de Campo Grande, a Solurb.

Moradores encontraram corpo

Uma moradora, que preferiu anonimato, disse que caminhava nas primeiras horas dia, quando notou o animal na via, com sangue e ferimentos aparentes.

“Parecia que foi uma pancada. Me deparei com ela e tomei um susto. Liguei para o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), mas disseram que era com a Solurb”.

Outro morador disse que vários animais silvestres são vistos com frequência nas proximidades na mata ciliar do Córrego Imbirussu. Entretanto, as espécies correm o risco de atropelamento, pois os condutores trafegam em alta velocidade. Além disso, não há radar, quebra-molas ou grades de contenção para proteção dos animais na região.

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