Famílias da Capital estão otimistas com o futuro, mas consideram o momento atual ruim para compras
A Intenção de Consumo das Famílias registrou ligeiro aumento em janeiro, alcançando 106,8 pontos
Liana Feitosa –
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Os consumidores de Campo Grande estão otimistas. Pesquisa sobre a Intenção de Consumo das Famílias de Campo Grande registrou ligeiro aumento em janeiro de 2025, alcançando 106,8 pontos, frente aos 105,9 pontos de dezembro de 2024. Ou seja, o índice permanece acima da linha de 100 pontos, que demarca a zona positiva da pesquisa.
O levantamento, realizado pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), aponta ainda que, dos sete indicadores avaliados, cinco apresentaram variações positivas.
O destaque foi o item “momento para aquisição de bens duráveis”, com alta de 6,9%. Nesse indicador, 47,7% dos entrevistados consideram o momento atual mau (ruim) para a compra de itens como eletrodomésticos, TV, som, etc., e 39,6% consideram o momento bom. Não souberam responder 11,9% dos entrevistados.
Na sequência, entre os itens com saldo positivo, aparece o nível de consumo atual (3,2%). Entre os participantes, 41,4% afirmaram que estavam comprando igual em janeiro, em relação a dezembro, outros 36,8% disseram estar comprando menos e 21,4%, comprando mais.
Perspectivas para o futuro
Para os próximos meses, 39,9% acreditam que o consumo de sua família e da população em geral tende a ser igual ao do ano passado; 30,7%, menor que o ano passado; e 27,7%, maior que o do ano passado.
Em relação à perspectiva profissional, a maioria é otimista, e 60,3% afirmam que haverá melhora profissional nos próximos seis meses. Os que não acreditam nisso somaram 29,8% e os que não sabem ou não responderam totalizaram 9,9%.
Quanto à renda atual, 43,1% dos entrevistados afirmaram estar igual ao ano passado.
“A manutenção do índice acima da linha de satisfação, com variações positivas em itens estratégicos como aquisição de duráveis, demonstra a resiliência do consumidor diante do cenário econômico”, avalia a economista do IPF-MS (Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio MS), Regiane Dedé de Oliveira.
“Apesar da cautela expressa pela queda na perspectiva de consumo, os resultados mostram otimismo em relação à estabilidade do emprego e renda”, completa.
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