A Maratona de Campo Grande não mobilizou apenas os corredores; amigos e familiares também madrugaram para torcer neste domingo (6). O clima ameno desta manhã facilita a vida dos atletas, mas eles encontraram a maior força no carinho da torcida.
Amigos de Guilherme Carvalho, 23 anos, foram aos altos da Avenida Afonso Pena fantasiados com máscaras do rosto do corredor. “Estou muito feliz por eles estarem aqui, dá uma força absurda no final da prova. É muito bom ter pessoas que me apoiam sempre, em tudo que faço”, conta Guilherme.
Corumbaense, Guilherme mora em Campo Grande desde 2019 e correu meia-maratona hoje. “Comecei a correr há 9 meses e já fiz 21 km. Foi melhor do que eu esperava, me senti forte e alcancei o meu objetivo de terminar abaixo de 2 horas”. A largada desta prova foi às 5h e o primeiro colocado cruzou a linha de chegada por volta de 6h20.
Minitorcedora
Nem a pequena Isabela dormiu até tarde neste domingo. A bebê foi com a mãe à Maratona de Campo Grande para torcer pelo pai, Pedro Augusto, 28 anos. Eles acordaram às 3h30 para a largada às 5h. “Foi cansativo, mas depois do 15° km, só pensava na minha filha e minha esposa. É o que me dá força” , comentou, após cruzar a linha de chegada.

Pedro é baiano, mora em Campo Grande há 4 anos e já correu três vezes a meia-maratona na Capital. Ele aprovou a mudança de trajeto deste ano. “O percurso é muito bom, melhorou. Começa subindo e depois só desce”. O veterano afirma que o clima fresco desta manhã também facilita bons resultados na corrida. De acordo com o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), a sensação térmica mínima foi de 10°C nesta manhã.
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