Em fase final de estudos, Campo Grande pode voltar a ter parquímetro em 2025
A previsão do município é de que os estudos sejam concluídos no primeiro trimestre do ano
Priscilla Peres –
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A região central de Campo Grande pode voltar a ter parquímetro em 2025. Os estudos técnicos para concessão do estacionamento rotativo estão em fase final e o número de vagas disponíveis pode subir de 2,5 mil para 6,2 mil vagas.
Em março, Campo Grande completa três anos sem parquímetro, quando a FlexPark deixou a concessão. De acordo com a prefeitura, os estudos econômicos e financeiros estão sendo conduzidos pela Agência de Regulação, enquanto a Agetran realiza as análises técnicas para viabilizar a operacionalização do contrato.
A previsão do município é de que os estudos sejam concluídos no primeiro trimestre do ano, e encaminhados à Selc (Secretaria Especial de Licitações e Contratos). Para, então, iniciar os trâmites necessários para a realização do novo processo licitatório.
Valor deve subir
Quando a FlexPark deixou a concessão, o preço para estacionar no centro de Campo Grande era de R$ 2,50 a hora. Mas, na nova concessão, o valor deve subir. A previsão é de que fique 60% mais caro, já que projeto aprovado prevê R$ 4,40 por hora para cada carro estacionado.
Em abril de 2024, a prefeitura sancionou o projeto que prevê que a prestação dos serviços terá o prazo de até 12 anos a contar da assinatura do contrato.
Ainda segundo o Diogrande, é admitida a prorrogação do prazo da concessão, mediante autorização da Câmara Municipal. Também houve a inclusão de número de vagas que serão instaladas: 6.200.
O valor da outorga e remuneração poderá ser aplicado na subvenção econômica ao sistema municipal de transporte público coletivo.
Impossível estacionar
Desde o fim da concessão, estacionar no centro da cidade tornou-se um desafio aos consumidores. Além disso, desrespeito às normas de trânsito também virou rotina entre os motoristas.
Apesar das placas indicarem o contrário, o estacionamento rotativo pago deixou de ser cobrado em 23 de março de 2022. Mesmo com o fim do contrato, a empresa FlexPark atrasou os repasses ao município, resultando em um impasse que se arrasta há anos, causando prejuízos ao centro da cidade.
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