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Cotidiano

Confiança do empresário do comércio da Capital melhora em abril, mas segue negativa

Índice segue na chamada “zona negativa”, com 99,6 pontos, ou seja, abaixo de 100 pontos
Liana Feitosa -
Centro de Campo Grande (Arquivo Midiamax)

O comerciante de está mais confiante, segundo o ICEC (Índice de Confiança do Empresário do ), que subiu 1,5% em abril na comparação com março.

Conforme o levantamento elaborado pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e ), no entanto, o índice segue na chamada “zona negativa”, com 99,6 pontos, ou seja, abaixo de 100 pontos.

“É importante observar que os níveis de investimento aumentaram 4,7%, assim como 5,7% enxergam condições melhores para o comércio que no mês anterior”, observa a economista do Instituto de Pesquisa da MS, Regiane Dedé de Oliveira.

Em contrapartida, pesa a retração no indicador de contratação (-1,7%). Dos empresários ouvidos na pesquisa, a grande maioria fala em aumentar o quadro de funcionários, sendo que 12,7% mencionam que pretendem aumentar muito e 52,7% um pouco.

Economia brasileira

Para 51,3% dos participantes, a maioria, as condições atuais da economia brasileira pioraram muito. Os que consideram que as condições pioraram um pouco somaram 31,8% e, para 15,2%, melhoraram um pouco. Apenas 1,7% dos comerciantes consideram que as condições melhoraram muito.

Em relação ao futuro, a maioria tem expectativa de que a economia brasileira vai melhorar um pouco: 34,6%, já 22,6% crê que vai piorar muito e 21% acredita tanto que vai piorar um pouco e melhorar muito.

Sobre a própria empresa

Apesar disso, a maioria dos empresários do comércio acredita que vão contratar funcionários em breve. Entre os participantes, 52,7% afirmou que o número de funcionários vai aumentar um pouco e 12,7% creem que vão aumentar muito o número de empregados.

Em relação à própria empresa, a maioria considera que as condições atuais melhoraram um pouco: 40,9%, seguidos de 25% que consideram que pioraram um pouco e 21,9% que acreditam que pioraram muito. Para 12,1%, as condições atuais melhoraram muito.

Já para 26,8%, a expectativa é reduzir um pouco o número de funcionários e 7,7% acredita que vai reduzir muito esse número.

Confira o levantamento na íntegra aqui.

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