Mato Grosso do Sul fechou o mês de junho com um saldo positivo na geração de empregos formais, registrando a criação de 2.709 novas vagas com carteira assinada. Os dados são do Novo Caged, divulgados hoje pelo Ministério do Trabalho e Emprego. No total, o Estado teve 33.659 admissões e 30.950 desligamentos no período.
Embora o setor de serviços continue sendo o maior empregador do Estado, o destaque de junho ficou por conta do comércio, que apresentou o maior saldo de vagas criadas. Foram 694 novos postos de trabalho no comércio, impulsionado por 8.127 contratações e 7.433 demissões. O setor de serviços, que tem o maior número de trabalhadores, ficou em segundo lugar, com um saldo de 679 novas vagas.
Os demais setores da economia sul-mato-grossense também registraram crescimento. Na construção, o saldo ficou em 717 vagas (3.074 admissões e 2.357 desligamentos). Na agropecuária, o saldo foi de 450 vagas (5.290 admissões e 4.840 desligamentos).
Por sua vez, a Indústria apresentou o pior desempenho em relação ao saldo, com 171 vagas, resultado de 5.287 admissões e 5.116 desligamentos.
Com esses resultados, o estoque de empregos formais em Mato Grosso do Sul chegou a 694.044 vagas.
Brasil cria 166 mil empregos em junho
Em nível nacional, o mercado de trabalho formal apresentou a criação de 166.621 novas vagas em junho. O número é resultado de 2.139.182 contratações e 1.972.561 demissões.
Assim como em Mato Grosso do Sul, o setor de serviços foi o principal motor da geração de empregos no país, criando 77.057 novas vagas. O comércio também teve um desempenho forte, com 32.938 postos de trabalho. A agropecuária abriu 25.833 vagas; a indústria, 20.105; e a construção, 10.665.
Dos 27 estados, 26 registraram aumento no número de empregos formais. O Estado de São Paulo liderou em números absolutos, com 40.089 novas vagas, seguido por Minas Gerais e pelo Rio de Janeiro. No primeiro semestre de 2025, o Brasil acumula a criação de 1.222.591 empregos, um crescimento de 2,59% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Novo Caged
O Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) é a principal fonte de dados sobre o mercado de trabalho formal no Brasil. Ele substituiu o antigo Caged e agora integra informações do eSocial, do Sped (Sistema Público de Escrituração Digital) e outras fontes.
Com a nova metodologia, o Novo Caged consegue captar um universo mais amplo de informações sobre contratações e demissões, tornando os dados mais detalhados e precisos. Ele é fundamental para que o governo, economistas e a sociedade possam analisar e entender as tendências do emprego no país.
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