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Cotidiano

Com cortejo fúnebre, fieis da Assembleia de Deus se despedem de Pastor Dionízio em Campo Grande

A prefeita Adriane Lopes (PP) compareceu na despedida do pastor Dionízio, que faleceu nesta terça-feira (25)
Mariane Chianezi, Carol Leite -
Velório do pastor Dionízio reuniu amigos, familiares e fiéis nesta quarta-feira (26) | (Nathalia Alcântara, Midiamax)

O velório do pastor Antonio Dionízio da Silva, presidente da Assembleia de Deus Missões, reuniu amigos, familiares e políticos na manhã desta quarta-feira (26). O corpo foi levado em cortejo fúnebre em carro dos Bombeiros para o sepultamento no cemitério Parque das Primaveras.

A prefeita Adriane Lopes (PP) e o deputado Lídio Lopes, acompanharam o velório, mas não deram entrevista. A chefe do executivo disse estar muito abalada com a morte do amigo e preferiu não falar. Nas redes sociais, a prefeita disse que o amigo era ‘um líder de fé inabalável’.

“Seu legado de dedicação ao Evangelho, compromisso e serviço à nossa cidade permanecerá vivo. A sua vida e ministério tocaram muitas almas. A saudade é imensa”, escreveu.

O filho do pastor, o ex- , não compareceu na cerimônia de despedida. Amigos, familiares e fiéis da Assembleia de Deus estiveram presentes para o último adeus e cerimônia contou com pelo menos 35 coroas de flores.

Velório aconteceu nesta quarta-feira (26) na sede da Assembleia de Deus Missões | (Nathalia Alcântara, Midiamax)

Pastor Dionízio estava em tratamento médico

Antonio havia completado 75 anos há três dias e estava em tratamento de um câncer de próstata. Ele morreu devido a complicações da doença, após passar mal e precisar ser entubado.

O pastor era presidente da Assembleia de Deus Missões e vivia em  desde o dia 6 de junho de 1991, quando veio de Rondônia. Antonio criou os Departamentos Administrativos da Igreja e também os Setores de Trabalho. Com o pastor, veio a Primeira Escola Bíblica de Campo Grande e um novo templo central.

Em 2020, Antonio esteve envolvido em uma polêmica gravação na sede da igreja, onde teria sido flagrado com outra mulher. Na época, ambos negaram a veracidade das imagens divulgadas. O episódio causou briga dentro da igreja e em divisões na diretoria.

Cortejo fúnebre aconteceu em caminhão dos bombeiros e escoltado pela GCM | (Nathalia Alcântara, Midiamax)

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