Com calor beirando os 42°C e temporais, fim de semana em MS será típico de verão

Estado teve diversas cidades entre as mais quentes do país

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Calor intenso em Mato Grosso do Sul (Alicce Rodrigues, Midiamax).

Campo-grandenses acordaram com céu azul e sol neste sábado (11), após temporal na madrugada. Típico de verão, o fim de semana deve ser de tempo aberto e quente, mas com possiblidade de chuva a qualquer momento.

Conforme dados do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), choveu 36 milímetros em Rochedo nas últimas 24 horas, 32 milímetros em Dourados e 28 em Campo Grande. Apesar da chuva, sexta-feira (10) foi de muito calor em Mato Grosso do Sul.

Porto Murtinho registrou calor 41,8°C na sexta-feira, sendo a cidade mais quente do país, seguido de Amambai com 40,3°C. Miranda e Aquidauana aparecem em 5° e 6° no ranking com 38,2°C e 37,9°C, respectivamente.
Juti, Rio Brilhante, Corumbá, Dourados, Nhumirim, Três Lagoas, Maracaju, Ponta Porã e até Campo Grande aparecem no ranking das cidades mais quentes do país.

Conforme previsão do Cemtec (Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima de MS), o fim de semana será de sol, aumento de nebulosidade e possibilidade para pancadas de chuvas devido ao aquecimento diurno e áreas de baixa pressão atmosférica, mas comuns durante o verão.

No domingo (12) as condições meteorológicas são mais favoráveis à ocorrência de pancadas de chuvas principalmente nas regiões oeste, noroeste, centro-norte, nordeste, leste e sudeste do Mato Grosso do Sul. Porém, com essa situação típica de verão, com disponibilidade de calor e umidade, podem ocorrer pancadas de chuvas em todo o estado do Mato Grosso do Sul e, pontualmente, podem chuvas mais intensas.

2024: ano mais quente

O ano de 2024 foi considerado o mais quente já registrado, com temperatura média global de 15,1 °C, 1,6 °C acima do período pré-industrial, segundo relatório do Copernicus, observatório europeu.

A estatística confirma 2024 como o primeiro ano a ultrapassar o limite de 1,5 °C estabelecido no Acordo de Paris, em relação ao período entre 1850 e 1900. Chamado de nível pré-industrial, os 50 anos em questão servem como parâmetro para o controle e acompanhamento do aquecimento global.

A crescente da temperatura está diretamente ligada ao aumento da concentração dos GEE (gases de efeito estufa) na atmosfera terrestre, decorrente das atividades humanas e fenômenos naturais como o El Niño.

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