Castigada por chuva intensa nas últimas 24 horas, Campo Grande teve acumulado de 88,6 milímetros até o início da manhã desta sexta-feira (25). Com a chuva e vento, árvores e galhos caíram pela cidade. Foram 394 pedidos de retirada, apontou a Prefeitura de Campo Grande.
Do total, 28 são novas solicitações. Entre pancadas de chuva intensas, Campo Grande segue no alerta laranja de tempestades.
A prefeita Adriane Lopes (PP), destacou que “o risco maior agora, iminente a essa reunião, vem para que a gente possa prevenir a população do risco de estar nessas regiões onde a chuva trouxe danos”.
Então, lembrou que “Campo Grande está no alerta laranja de risco de tempestade”.
Pontos críticos e desvios
Campo Grande possui dois principais pontos críticos após grande volume de chuva: Chácara dos Poderes e Ernesto Geisel. Os apontamentos são da prefeita Adriane Lopes (PP). Nesta sexta-feira (25), a gestora municipal e equipe da Defesa Civil fizeram balanço sobre a tempestade que atingiu a Capital na quinta-feira (24).
“Nós temos duas regiões mais críticas, Chácara dos Poderes, a Agetran vai fazer junto com toda a equipe da Defesa Civil e Secretaria de Obras o desvio, buscando um novo caminho. E a Ernesto Geisel em três pontos críticos, de erosão próximo ao Guanandizão, Belas Artes e Hospital Alfredo Abraão”, explicou a prefeita.
Assim, pontuou que são regiões de risco, devido às grandes árvores no entorno das vias. A Secretaria de Obras fará monitoramento da Ernesto Geisel. “E a Guarda Civil Metropolitana também está com a equipe nas ruas”, disse.
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Nas últimas 24h, mais 10 equipes foram para as ruas em ações de contenção e reparos de danos das chuvas. Então, totalizam 35 grupos da Prefeitura e Secretarias nas ruas de Campo Grande.
Logo, “a Chácara dos Poderes terá o desvio e na Ernesto Geisel a equipe deve avaliar se é necessário também o desvio”.
Precisa de ajuda?
A prefeita destacou que a população poderá acionar ajuda pelo 156. “As nossas equipes estarão atendendo as demandas e pedidos, solicitações, tendo em vista que tudo que vai ser feito é paliativo no momento de chuva”, disse.
Além disso, podem acionar o 199 da Defesa Civil. “São os assuntos relacionados a rompimento de barreira, de rua, danos maiores”, explicou.
Enquanto isso, o “156 é sobre risco de árvores, sobre qualquer outro tipo, abordagem social, moradores em situação de rua e outros serviços que a prefeitura oferece”, afirmou Adriane.