Na contramão das demais capitais do país, Campo Grande é a única que apresenta nível de atividade de SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) em alerta. A informação consta no boletim epidemiológico InfoGripe da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), divulgado nesta quinta-feira (24).
Campo Grande também expõe risco ou alto risco com sinal de crescimento de SRAG até a semana 29 de monitoramento. A retomada do crescimento do número de casos de SRAG ocorre em praticamente todas as faixas etárias, com exceção das crianças de 2 a 4 anos e na população de 50 a 64 anos.
Considerando a situação nacional, em 2025 já foram notificados 139.323 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave, sendo 73.905 (53%) com resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório, 46.726 (33,5%) negativos e cerca de 9.314 (6,7%) aguardando resultado laboratorial.
Em relação aos casos positivos, 26,5% são de influenza A, 1,1% de influenza B, 46,1% de vírus sincicial respiratório, 22,7% de rinovírus, e 7,1% de Sars-CoV-2 (Covid-19).
Nas quatro últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos positivos foi de 21,2% de influenza A, 1,5% de influenza B, 50,6% de vírus sincicial respiratório, 26,2% de rinovírus e 2,9% de Sars-CoV-2 (Covid-19).

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