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Cotidiano

Batida deixa idosa de 92 anos em choque e destrói lateral de carro em cruzamento conhecido por acidentes

Moradores contam que cruzamento é perigoso e pedem redutor de velocidade no local
Liana Feitosa, Layane Costa -
Porta do veículo Gol ficou destruída (Foto: Helder Carvalho, Midiamax).

Dois carros se envolveram em colisão no cruzamento das ruas João Hernandes com a Ginez Paulo Corrêa, no bairro Parati, na manhã deste domingo (16). A porta de um dos veículos ficou totalmente destruída e moradores relatam que acidentes são constantes.

Conforme apurado pelo Midiamax, os dois veículos, de cor branca, acabaram colidindo após o motorista da caminhonete Toyota, que trafegava pela Rua Ginez Paulo Corrêa, não ver o Volkswagen Gol e bater na lateral do carro de passeio.

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O Gol branco seguia no sentido Pioneiros quando foi atingido na lateral esquerda, na porta do motorista, de 54 anos. Apesar do impacto e da condição que ficou a porta, o condutor não se feriu.

No entanto, o carro era ocupado por uma de 92 anos, que ficou muito assustada com a batida. Mesmo consciente e orientada, ela foi socorrida pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e encaminhada a uma unidade de saúde. 

Acidentes constantes

Segundo moradores da região, acidentes nesse local são constantes e mudanças precisam ser feitas na sinalização. 

“Antes de ontem eu estava comentando que sairia um acidente aqui. Quando eu estava voltando ali hoje, vi o acidente. Eles passam em alta velocidade, os ainda empinando as motos. Precisa de um redutor e colocar lombada. São frequentes os acidentes”, detalha o professor Alexandre Pilotto, de 68 anos, morador da região. 

Outra testemunha, um comerciante de 58 anos que trabalha há 7 anos na região, conta que já presenciou inúmeros acidentes no cruzamento, inclusive, um que teve vítima fatal.

“Na semana passada, um carro entrou no portão do morador ali da esquina (na Rua Geniz). Ali tem o pare, mas as pessoas ignoram. Essa avenida tem uma velocidade muito alta porque não tem nenhum redutor de velocidade para dizer que as pessoas precisam andar devagar”, afirma o comerciante. 

Ele conta que o índice de velocidade alta é mais frequente à noite, e aumenta o medo de acidentes naquele cruzamento. “A gente, que tem comércio em esquina, dá até medo. Os clientes ficam sentados e ficam assustados com a alta velocidade”, completa. 

Ele acredita que o fluxo deve aumentar ainda mais quando a entrega de casas recém-construídas em um da região foi concluída. “Se colocarem quebra-molas, já ajuda em muito”, finaliza.

Frente de caminhonete ficou bastante danificada (Foto: Helder Carvalho, Midiamax).

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