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Cotidiano

Balneário de Bonito é multado em R$ 150 mil por superlotação na virada do ano

Inquérito apura possíveis danos ambientais
Gabriel Maymone -
Balneário Bosque das Águas, em Bonito. (Reprodução)

O balneário particular Bosque das Águas, localizado em , foi multado em R$ 150 mil por exceder o limite permitido de turistas, principalmente no dia 1º de janeiro.

Trata-se de inquérito do Ministério Público para apurar danos ambientais provocados pela superlotação.

Isso porque há limite de 400 pessoas por dia no atrativo. No entanto, contatou-se que o balneário recebeu 284 pessoas além da capacidade no dia 1º de janeiro. Conforme o processo, nos dias 30 e 31 de dezembro de 2024 e 1º de janeiro de 2025, a empresa recebeu um total de 625 visitantes além do permitido.

Assim, o promotor de Justiça Felipe Blos Orso afirma que a investigação busca apurar o descumprimento das condicionantes da licença ambiental, verificar a ocorrência e extensão de danos ambientais causados pela sobrecarga de visitantes, avaliar a necessidade de reparação integral dos danos e, ainda, examinar a adequação das medidas preventivas adotadas pela empresa e identificar eventuais responsabilidades civil, administrativa e criminal.

Além disso, requisitou informações ao e à Prefeitura Municipal de Bonito, solicitando dados técnicos e operacionais do balneário no período de dezembro de 2024 a agosto de 2025.

No entanto, o balneário tem 15 dias para apresentar esclarecimentos sobre o ocorrido.

À reportagem do Jornal Midiamax, a defesa do balneário, representada pelo Luís Guilherme Flores de Figueiredo, enviou nota sobre o caso. Confira na íntegra:

O Bosque das Águas Empreendimentos Turísticos LTDA informa que ainda não foi notificado do de autos nº 06.2025.00000740-0. Assim que houver a devida notificação, tomará ciência do seu teor para, então, apresentar a defesa e todos os esclarecimentos necessários às autoridades competentes.
O empreendimento reforça seu compromisso com o cumprimento das normas legais e ambientais, e esclarece que eventuais questionamentos serão devidamente explicados no momento oportuno, onde será demonstrado que não houve prática de qualquer ilegalidade
”.

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(Revisão: Dáfini Lisboa)

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