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Cotidiano

Servidores da UFMS recusam proposta de reajuste e anunciam paralisação no Estado

Greve terá início na próxima quinta-feira (14)
Aline Machado -
Em todo o Estado, UFMS conta com 1.700 técnicos administrativos (Foto: Nathalia Alcântara, Midiamax)

O Sista-MS (Sindicato dos Trabalhadores das Instituições Federais de Ensino do Estado de Mato Grosso do Sul) anunciou a paralisação de servidores na UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) em e em outros 9 câmpus. A greve, decidida em assembleia na última segunda-feira (11), será deflagrada na quinta-feira (14).

Segundo o coordenador geral do Sista-MS, Lucivaldo Alves dos Santos, a paralisação será realizada por técnicos-administrativos dos câmpus de Aquidauana, Campo Grande, , Corumbá, Coxim, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã e Três Lagoas.

O coordenador do Sista-MS afirma que a greve abrange os 1.700 técnicos-administrativos e ocorre por falta de acordo sobre o reajuste salarial da categoria, que atualmente tem salário inicial de R$ 1.443, pago aos servidores classificados como classe A.

Conforme as informações, a categoria pede reajuste de 10,5% em 2024, 10,5% em 2025 e outros 10,5% em 2026. As tratativas começaram em outubro de 2023. Em fevereiro deste ano, o Governo Federal enviou contraproposta de 4,5% em 2025 e 4,5% em 2026.

“Viemos de um processo de negociação que começou em outubro. Mês passado tivemos uma resposta mas que não traz nenhum reajuste para 2024, além de que, não há expectativa de reestruturação da carreira. Não podemos aceitar isso, não nos restou alternativa. É impossível aceitar uma proposta dessa porque estamos com uma defasagem salarial muito grande”, justifica.

Nesta quinta-feira, a greve será concentrada em Aquidauana, Campo Grande e Corumbá, as demais cidades devem aderir ao movimento nos próximos dias.

Em Campo Grande, a categoria se reunirá no Estádio Moreninho, no Bairro Pioneiras. De lá, os servidores seguirão em caminhada até a frente da reitoria na UFMS. O movimento é nacional e já foi aderido em 30 universidades federais do país. Nesta quinta-feira (14), outras 16 instituições devem aderir a paralisação.

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