Motivo de discussão desde novembro do ano passado, a regulamentação da jornada de do de , cidade cerca de 300 quilômetros de , tem gerado problemas entre patrões e empregados. A CCT (Convenção Coletiva de Trabalho) 2023/24 estipulou a jornada em 44 horas semanais, mas acordo não tem sido cumprido.

De acordo com o Secnare (Sindicato dos Empregados no Comércio de ), a responsabilidade pelo atraso na aplicação da convenção é do sindicato patronal, que resiste à ideia de limitar a jornada semanal de trabalho para o período de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, e aos sábados, das 8h às 13h para o comércio em geral e, com jornadas mais flexíveis, para as empresas do gênero alimentício.

“Este impasse, que já perdura desde novembro passado, está acarretando prejuízos para todas as partes envolvidas, especialmente para os trabalhadores, uma vez que a vida desses, arrimos de família, está debilitada, já que não possuem uma convivência familiar saudável, onde o sopeso causado pelas jornadas exaustivas de trabalho os priva de tais momentos. Nesse sentido, a regulamentação da jornada laboral é uma segurança para a melhor qualidade de vida destes”, afirma o sindicato laboral.

Ainda segundo o Secnare, a maioria dos sindicatos laborais do Estado fechou a CCT com as mesmas características da proposta acordada pelo Secnare. “O sindicato dos comerciários espera que os empresários ajam com bom senso e o diálogo seja possível, a fim de que seja fechada a convenção”, completa ainda o sindicato.