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Cotidiano

Rompimento em barragem no Nasa Park não afeta distribuição de água em Campo Grande

Rompimento secou represa no Nasa Park e água invadiu rodovia e casas
Aline Machado -
Represa rompeu nesta terça-feira (Foto: Reprodução / Alicce Rodrigues, Midiamax)

Rompimento de barragem no condomínio de luxo Nasa Park, em , a cerca de 30 quilômetros de , não afetará os serviços de distribuição de água na Capital. A informação foi confirmada pela Águas Guariroba no início da tarde desta terça-feira (20).

Segundo a concessionária responsável pelo abastecimento de água em Campo Grande, a água que abastece a cidade é proveniente dos córregos Guariroba e Lageado, além de poços subterrâneos profundos e “passa por rigorosos testes de controle de qualidade” antes de chegar até as unidades consumidoras. Confira nota na íntegra:

A Águas Guariroba informa e tranquiliza a população de que o rompimento de uma barragem no condomínio Nasa Park, ocorrido nesta manhã (20), não gera nenhum risco ao abastecimento de Campo Grande ou de contaminação da água, visto que a água que abastece a cidade é proveniente dos córregos Guariroba e Lageado, além de poços subterrâneos profundos, e passa por rigorosos testes de controle de qualidade antes de chegar até as torneiras. Já com relação a contaminação de córregos ou rios em geral, orientamos que sejam consultados os órgãos ambientais responsáveis“.

lago seco
Imagens aéreas mostram lago seco (Defesa Civil)

Rompimento de barragem

O rompimento de água ocorreu na manhã desta terça-feira (20). Trecho da BR-163, entre os km 500 e 501, foi completamente tomado por água e lama. O local está totalmente interditado nos dois sentidos. A represa secou após o rompimento.

(Foto: Alicce Rodrigues/Midiamax)

Com o rompimento a água escoou e destruiu casas próximas. Até o momento não se sabe a quantidade de residências atingidas e não há informações sobre vítimas.

Equipes das Defesa Civil, Corpo de Bombeiros e CCR MSVia foram acionados e estão no local. Ainda não há informações se o rompimento traz algum risco de contaminação de córregos.

Uso do lago era cobrado

Conforme relatos, o lago pertence a um empresário que não mora no condomínio de luxo e impôs taxa para uso da represa. O uso era permitido após o pagamento de um boleto mensal de R$ 400, no qual o jet ski do proprietário já era vinculado e, assim, garantia o livre acesso ao local.

Ainda de acordo com relatos, o local pertence ao município de Jaraguari e os moradores pagam somente IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano).

O Jornal Midiamax tentou contato com a empresa que administrava o lago, agora seco, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem. O espaço segue aberto para manifestação.

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