A mãe de uma criança autista de cinco anos tem procurado a Farmácia Central de Campo Grande para solicitar a medicação indicada pelo médico para o seu filho. Sem sucesso, a mãe, chamada Rayane, não consegue obter a levomepromazina 25 mg, um antipsicótico típico que tem um vasto campo de aplicação terapêutica.
Segundo seu relato, o tratamento da criança indica a necessidade de três medicamentos de forma regular, sendo este – a levomepromazina – o único solicitado ao SUS (Sistema Único de Saúde).
“Eu sempre peguei no CAPS da Rua São Paulo, no UBSF da Estrela Dalva e no CEM, mas agora está em falta. Na Farmácia Central, falei o nome da medicação e me disseram que está em licitação, tenho todos os protocolos das ligações”, disse a mulher.
Em nota, a Prefeitura Municipal afirmou que o medicamento é distribuído e se encontra em estoque, mas está sendo administrado apenas para pacientes internados. Entretanto, anunciou ainda que deve receber uma nova remessa nos próximos dias e normalizar a situação da distribuição.
“A Sesau informa que 93,06% dos medicamentos fornecidos pela rede estão em estoque, assim como o medicamento levomepromazina 25 mg, no entanto, o medicamento está sendo administrado em pacientes internados nas unidades 24h e nos CAPS (Centros de Apoio Psicossocial). A Sesau informa ainda que aguarda para os próximos dias nova remessa deste medicamento, normalizando a distribuição para as farmácias de todas as unidades de saúde do município”, diz a nota da Prefeitura.
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