Energia geral do Camelódromo estaria desligada, mas perícia investiga origem de incêndio

Equipes de limpeza foram acionadas, entretanto, só podem trabalhar no espaço após trabalho da perícia

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incendio
Box destruído (Henrique Arakaki, Midiamax)

As equipes administrativas e alguns lojistas acompanham, na manhã desta segunda-feira (12), a investigação da origem do incêndio que destruiu boxes do Camelódromo de Campo Grande. A energia estaria desligada, o que pode mudar a suspeita inicial de que um celular carregando teria motivado o início das chamas.

Juliana Delgado, gerente do Camelódromo, diz que os funcionários e comerciantes não podem entrar no espaço até a chegada da perícia, que deve investigar a origem do fogo. Trabalhadores da limpeza também foram acionados, entretanto, não podem alterar a cena do espaço, que será determinante para afirmar o que teria causado o incêndio.

(Foto: Henrique Arakaki, Midiamax)

“A energia estava desligada, mas não sabemos o que provocou, só a investigação vai explicar”.

A gerente ainda continua relatando que a contratação do seguro aos lojistas sofre dificuldade pelo fluxo não definido em caixa de cada comerciante.

Funcionários e lojistas estão no camelódromo aguardando a perícia e a liberação para avaliar o prejuízo de cada box, que pode extrapolar R$ 20 mil só na construção.

Fogo consumiu mercadorias e estrutura

Imagens registradas pelo Jornal Midiamax mostram a destruição de toda a mercadoria e estrutura das unidades. O fogo atingiu paredes, forro e piso.

O centro comercial só deve voltar a abrir ao público na quarta-feira (14), depois do meio-dia.

Presidente da associação de comerciantes do Camelódromo, Narciso Soares informou que nenhum lojista possui seguro porque as empresas não fecham contratos com o centro comercial em razão do alto risco de incêndio no espaço.

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