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Cotidiano

Com indicativo de greve, professores da UFMS se unem à paralisação nacional de servidores federais

Atividades serão interrompidas durante mobilização nacional nesta quarta-feira
Aline Machado -
Servidores federais vão aderir à paralisação nacional (Foto: Nathalia Alcântara, Midiamax)

A Adufms (Associação dos Docentes da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) confirmou a paralisação dos professores da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul). Os serviços serão interrompidos nesta quarta-feira (3), conforme decisão tomada durante assembleia no último dia 21. A categoria, que anunciou indicativo de greve, se une à mobilização nacional realizada por servidores federais.

Segundo a presidente da Adufms, Mariuza Guimarães, a UFMS conta com 1.500 docentes concursados, considerando e os campus nas cidades do interior do Estado. A estimativa é de que 60% dos professores federais se juntem à paralisação a fim de reivindicar reajuste salarial de 21,71% e reestruturação da carreira.

“Vamos fazer a paralisação amanhã e estamos contando com pelo menos 60% da paralisação das atividades em aula. Depois desse ato vamos seguir com o trabalho de mobilização da categoria porque temos as questões do piso salarial e da reestruturação da carreira”, explica.

A paralisação nacional dos servidores federais foi promovida pelo Fonasefe (Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais) que reivindicam por reajuste salarial. Em Mato Grosso do Sul, além da Adufms, o Sintsep MS (Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Federal em Mato Grosso do Sul) também anunciou a paralisação das atividades nesta quarta-feira.

O Sintect MS (Sindicatos dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios, Telégrafos e Similares em Mato Grosso do Sul) não se manifestou sobre a mobilização. A reportagem entrou em contato para saber se a categoria vai aderir à paralisação, mas não obteve retorno.

o Sista-MS (Sindicato dos Trabalhadores das Instituições Federais de Ensino do Estado de Mato Grosso do Sul) iniciou a paralisação dos técnicos-administrativos no último dia 14, após decisão tomada em assembleia realizada no dia 11 de março. O grupo que já está em greve também vai se juntar à mobilização nacional dos servidores federais.

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