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Cotidiano

Abandonado: imagens mostram cemitério Santo Antônio com lixo e depredação de túmulos

Denúncia feita por leitor aponta que é fácil encontrar restos de comida e roupas nas dependências do cemitério
Liana Feitosa -
Depredação e sujeira no cemitério (Foto: leitor Midiamax).

O problema não é novo. O descaso com o mais antigo de , o Santo Antônio, é uma situação conhecida há muito tempo por familiares dos falecidos e, mais uma vez, noticiado pelo Jornal Midiamax.

Localizado na Vila Santa Dorotheia, o cemitério já foi alvo de vandalismo e furtos várias vezes, e a situação continua. Flagrantes recentes mostram que a depredação é comum, e furtos tem como alvo túmulos e tudo que é de cobre ou que tenha potencial de ser vendido.

O cenário de abandono chama a atenção. Portas, janelas e outras estruturas das capelas fora do lugar são cenas comuns no cemitério.

Em 2017, o Jornal Midiamax já noticiava o problema. Na época, trabalhador contratado por uma família para reformar uma capela relatou que era normal pessoas pularem o muro durante a noite para usarem drogas. Segundo ele, muitos furtam os adereços de metal, que são feitos em bronze, para vender.

Até hoje, além dos furtos, a também é constante. Conforme denúncia feita por leitor, é fácil encontrar restos de comida e roupas nas dependências do cemitério. O local é constantemente usado como moradia improvisada por pessoas em situação de rua, e segundo o leitor, por dependentes químicos.

Relatos enviados à reportagem relacionam o problema à mudança de gestão no espaço, que agora é gerido pela própria Prefeitura de Campo Grande. “Quando era uma empresa, esses problemas não aconteciam. Eles tinham até cães dentro do cemitério que afugentavam quem pulava o muro”, detalha leitor que pediu anonimato.

O que a Prefeitura diz sobre o cemitério

O local é administrado pela Prefeitura de Campo Grande. Em nota, a (Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos) afirmou que “está estudando algumas alternativas para acabar com esses problemas nos cemitérios sob sua administração.” 

As alternativas não foram especificadas na nota. Além disso, a secretaria ainda afirmou que, “para combater essas ações”, a GCM (Guarda Civil Metropolitana) “realiza rondas constantes nesses locais.”

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