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Cotidiano

Varíola dos macacos perde força e MS não tem casos ativos ou suspeitos da doença

Neste ano, Estado teve apenas uma notificação, descartada após exame
Clayton Neves -
Varíola dos Macacos apresenta erupções na pele. (Foto: Divulgação)

Dez meses após a primeira notificação da varíola dos macacos em , a doença perdeu força no Estado e atingiu índice mínimo de notificações. Conforme Boletim epidemiológico da SES (Secretaria Estadual de Saúde), divulgado nesta terça-feira (10), atualmente não há casos ativos ou suspeitos em circulação.

Nos 10 primeiros dias de janeiro, apenas uma notificação foi listada e descartada, aumentando para 353 o total de casos descartados desde maio de 2022. Analisando o gráfico da SES, é possível notar queda acentuada há pelo menos quatro meses. Em setembro, foi registrado o pico de casos notificados, um total de 182. Em outubro, o número caiu para 125, novembro 54, dezembro 26 e apenas um em janeiro. 

Ao todo, 160 testes feitos em Mato Grosso do Sul deram positivo e nenhum deles continua ativo. Os exames foram confirmados em Campo Grande, Dourados, Itaquiraí, , , Aquidauana, Ponta Porã, Três Lagoas, Maracaju, Jardim, Chapadão do Sul, Miranda, Sidrolândia, Paranaíba e Bonito.

Dos infectados, 87,9% são homens e 12,1% mulheres, com faixa etária mais atingida variando entre 20 e 39 anos. Os sintomas mais relatados foram feridas na pele, erupções genitais, febre súbita e dor muscular. 

Monkeypox

A doença é causada pelo vírus Monkeypox do gênero Orthopoxvirus e família Poxviridae. Embora receba a nomenclatura de “varíola dos macacos”, o atual surto não tem a participação de macacos na transmissão para seres humanos. Todas as transmissões identificadas até o momento pelas agências de saúde no mundo foram atribuídas à contaminação entre pessoas.

Os sintomas mais comuns da varíola dos macacos são: erupção cutânea ou lesões espalhadas pela pele; adenomegalia/linfonodos inchados, também conhecidos como ínguas; dor de cabeça; calafrios e fraqueza. Quem apresentar quaisquer sintomas deve procurar uma unidade de saúde.  

Para quem testou positivo, a conduta recomendada é a do isolamento até desaparecimento das crostas e a completa cicatrização da pele, sem a necessidade de um novo teste.

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