Neste sábado (29), a Pavilhão Nove, torcida organizada do Corinthians, compareceu ao Hemosul de Campo Grande para realizar uma campanha de doação de sangue. A expectativa é que, de 150 sócios ativos, 70 passem pelo local para contribuir.

De acordo com o diretor da torcida, Davi Candido, 26 anos, a campanha acontece há 10 anos consecutivos, tendo uma pausa durante a pandemia, e retornando agora em 2023. Foram produzidas camisetas para incentivar a ação, que estava sendo divulgada há pelo menos um mês. “O nosso foco é mobilizar não apenas os sócios da torcida, mas todos os corinthianos de Campo Grande”, explica.

Foto: Marcos Erminio/Midiamax

Na primeira hora a campanha já superou sua expectativa, de 30 doadores. Algumas mulheres presentes no local se disponibilizaram a cuidar dos filhos, enquanto os pais realizavam a doação. A corinthiana Amanda Almeida, de 28 anos foi uma delas.

Amanda foi doar sangue pela segunda vez, a primeira participando da campanha organizada pela torcida. Com o sangue “O” positivo, brinca que o sangue corinthiano é o melhor que existe. “Eu acho que é importante doar, pois o Hemosul está sempre precisando. E diga-se de passagem, é o melhor sangue que tem por aí”, comenta.

Geisivana Omizalves foi acompanhar seu esposo na doação, mas não pôde doar por estar amamentando. O casal é sócio há dez anos da Pavilhão Nove, e levou com eles o filho de quatro meses. “Eu gostaria de ajudar, mas só posso depois de seis meses que eu parar de amamentar”, comenta.

Corinthiana desde pequena, Amanda Almeida, de 28 anos, foi doar sangue pela segunda vez, a primeira participando da campanha organizada pela torcida. Com o sangue “O” positivo, brinca que o sangue corinthiano é o melhor que existe. “Eu acho que é importante doar, pois o Hemosul está sempre precisando. E diga-se de passagem, é o melhor sangue que tem por aí”, comenta.

Até quem medo de agulhas compareceu ao local para fazer a boa ação. Sueli Buman, de 19 anos, começou a torcer pelo time por conta própria, pois ninguém da família era corinthiano. Mesmo tendo medo do procedimento de doar sangue, Sueli foi ao Hemosul. “Eu tenho medo de agulha, mas foi rápido o procedimento. Descobri que meu sangue é “B” positivo. A visita de hoje é importante para ajudar quem precisa”, explica.

E teve quem reuniu a família para participar da Campanha. Caíque Pereira, 18 anos, foi com os dois tios, também corinthianos, ao local. “Não tenho medo de agulha, e vim aqui com meus tios”, afirma.

Foto: Marcos Erminio/Midiamax

Segundo o diretor, Alfredo Menezes, 37 anos, a campanha deste ano superou as expectativas. Até o fim do ano, a intenção é realizar mais duas ações: uma em setembro, que é o mês do aniversário do Corinthians, e outra em dezembro.

A ação segue até às 12h, e a expectativa é de 70 sócios contribuindo com a doação. A campanha também está acontecendo em mais cidades no Brasil, são 41 municípios envolvidos.