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Cotidiano

Todos por Carlos: Família cria vaquinha para ajudar paciente com câncer em despesas de transplante

Paciente está na expectativa de cirurgia prevista para acontecer em outro estado
Karina Campos -
carlos
Melhora e redução do linfoma deve permitir cirurgia (arquivo pessoal)

Carlos Wilson Mejia Saucedo completou na semana passada 47 anos, infelizmente, na ala hospitalar cuidando de um linfoma. Apesar da rotina desgastante, o paciente segue para as últimas sessões de quimioterapia e prossegue para a expectativa de um transplante. O procedimento acontecerá em outro estado, portanto, a família se adianta e criou uma vaquinha para arrecadar valores que ajudarão na despesa.

A esposa, Claudiane de Almeida Marinho, de 44 anos, explica que Carlos foi diagnosticado com linfoma de Burkitt, considerado um câncer agressivo. “Em abril ele tinha algumas dores, foi adiando e adiando [ir ao médico], até que em uma madrugada não aguentou de dor, fomos para o Prontomed da e fez exames, dali ficou. Os médicos constataram que tinha uma massa e passaram a investigar, massa é o que falavam na época. A biópsia constatou um linfoma. Ele passou a fazer quimioterapia e a cirurgia é muita arriscada, é um linfoma que não fica em um órgão [específico].”, disse.

Desde então, o casal passa por idas e vindas do hospital. Claudiane relata que reveza a permanência de acompanhante no hospital com a sogra. “Na primeira quimio ele passou mal, ficou entubado na UTI, fez hemodiálise por tempos… Teve complicações, mas passou por tudo. Ele fez a penúltima quimio e o linfoma reduziu, está internado. A médica disse que ele tem que fazer um transplante, que aqui em não faz, provavelmente em , [em Minas Gerais]”.

A transferência para o outro estado pode acontecer a qualquer momento após a liberação da regulação e dos exames; a previsão é que a família fique cerca de 30 dias fora da Capital. Antes da doença apresentar sintomas severos, Carlos atuava como caixa de posto de combustível, ou seja, afastado das atividades, a única renda é do (Instituto Nacional do Seguro Social). A situação ficou ainda mais complicada quando Claudiane foi desligada da empresa que trabalhava.

“Para não pegar a gente de surpresa [aviso de liberação para cirurgia fora], começamos a campanha. como motorista de aplicativo, faço para juntar e terminar de pagar as contas do mês. Eu só tenho mais dois meses de seguro-desemprego. Não sabemos o que o SUS cobre, [então, a vaquinha será para arrecadar] o máximo que a gente conseguir para passagem, hospedagem e alimentação”.

A família está reunindo doações por Pix ou neste link.

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