TJMS terá expediente normal durante Copa do Mundo de Futebol Feminina
Todas as secretarias do Estado devem cumprir escala normal de trabalho no período
Nathália Rabelo, Karina Campos –
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O TJMS (Tribunal Federal de Mato Grosso do Sul) emitiu comunicado, nesta quinta-feira (20), que o expediente forense das secretarias de todo Estado será normal durante os jogos da seleção na Copa do Mundo de Futebol Feminino, que acontece na Austrália e Nova Zelândia.
Em nota, o TJMS esclareceu que os jogos não alteram a escala de trabalho dos servidores do judiciário das comarcas de Campo Grande e do interior.
Discussão no Estado
Após a Feserp-MS (Federação Sindical dos Servidores Públicos Estaduais Municipais do Estado de MS) ter encaminhado ofício ao governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, para tentar flexibilizar os horários dos servidores estaduais durante os jogos da seleção brasileira na Copa do Mundo Feminina.
Segundo a presidente da federação, Lilian Fernandes e a responsável pelo pedido, a Feserp-MS realiza uma nova reunião com representantes do Governo do Estado no início da tarde desta quinta-feira.
O pedido segue a autorização concedida pelo Governo Federal, que autorizou o ponto facultativo para os servidores em datas que os jogos da seleção brasileira sejam realizados.
De acordo com a Feserp-MS, o pedido busca que o governo estadual prima pelas condições de igualdade de gênero e de políticas de incentivo as mulheres.
Os jogos da Copa do Mundo Feminina de Futebol de 2023 será disputada na Austrália e na Nova Zelândia, entre os dias 20 de julho e 20 de agosto, e será a maior de todos os tempos e também a primeira com 32 seleções.
Governo Federal autoriza mudança de horário
Anteriormente, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos editou portaria facultando a alteração de horário de trabalho dos servidores públicos nos dias de jogos.
“É uma medida de equidade, garantindo aos servidores e servidoras que optarem por ver os jogos, o mesmo direito que tiveram na Copa do Mundo de futebol masculino”, afirma a ministra Esther Dweck.
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