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Cotidiano

Sem entrega no fim de semana? Entregadores de MS podem parar por melhor remuneração

Trabalhadores da categoria protestam em vários estados do Brasil a partir desta sexta-feira (29)
Karina Campos -
motoentregadores
Motoentregadores em avenida de Campo Grande (Foto: Ilustrativa, Henrique Arakaki, Midiamax)

Entregadores de plataformas de alimentos, como o iFood, Rappi e Uber Eats, protestam suspendendo entregas em estados do a partir desta sexta-feira (29), reivindicando melhoria salarial e valorização. Trabalhadores sindicalizados em devem aderir à no fim de semana.

Luiz Carlos Escobar, presidente do Sinpronomes (Sindicato dos Trabalhadores de Motocicletas sobre Duas ou Três Rodas de Mato Grosso do Sul), informou que a categoria adere ao movimento, entretanto, não informou se toda a categoria deve suspender as atividades.

O sindicato se baseia na ata da Fetram (Federação Nacional dos Trabalhadores Motociclistas, Motofrentistas e Profissionais), que pede a garantia dos direitos previstos na CLT (Consolidação das Leis de Trabalho), como flexibilidade nos horários de descanso, um salário mínimo, 30% de adicional periculosidade e taxas de entrega preestabelecidas por quilômetro percorrido.

Outro ponto que a categoria discute é o ressarcimento do bem particular, por exemplo, a ou acidentes, pois é um benefício que as empresas aderem sem custos.

A federação também pede:

  • Certificação entre trabalhador e empresa da plataforma digital;
  • Compartilhamento de responsabilidade;
  • Seguridade social;
  • Criação de banco de dados para cadastro de trabalhadores regulamentado;
  • Normas de segurança e EPIs;
  • Seguro de vida.

Frequentes pedidos

Não será a primeira vez que motoentregadores protestam por melhorias no trabalho. Em fevereiro do ano passado, a categoria se reuniu nos Altos da Avenida Afonso Pena, em Campo Grande, solicitando debate ampliado com as plataformas.

Na época, 150 trabalhadores pararam as entregas para participar do ato.

Em retorno ao Jornal Midiamax, o iFood diz que respeita o direito à manifestação pacífica e à livre expressão dos entregadores e que desde 2019 trabalha na construção de espaços recorrentes e permanentes de escuta e melhoria constante.

“Como empresa brasileira e ciente do seu papel na geração de oportunidades, temos nos dedicado na criação de uma agenda sólida e perene de diálogo com os trabalhadores e representantes da categoria para o aprimoramento de iniciativas que garantam mais dignidade, ganhos e mais para estes profissionais. Até o momento, o iFood não registrou nenhum impacto em suas operações”.

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