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Cotidiano

Sem acordo coletivo, comércio de Campo Grande não tem definição sobre horário estendido em dezembro

Tradicionalmente em dezembro, o comércio de Campo Grande estende o horário de fechamento para atender consumidores após o horário formal de expediente
Priscilla Peres -
Ilustrativa (Nathália Alcântara/Midiamax)

Dezembro chegou sem definição sobre horário estendido do de . O motivo é a falta de acordo entre empregadores e funcionários, que, entre outros assuntos, delibera sobre o horário especial de fim de ano.

Conforme o Sindicato dos Empregados no Comércio de Campo Grande, foram realizadas duas rodadas de negociações, nos dias 7 e 13 de novembro, mas sem acordo entre as partes. O sindicato patronal teria ficado de agendar uma nova conciliação, o que ainda não foi feito.

Tradicionalmente em dezembro, o comércio de Campo Grande estende o horário de fechamento para atender consumidores após o horário formal de expediente. O fechamento das lojas mais tarde geram um ambiente atrativo para o centro da cidade, que costuma reunir muitos no fim do ano.

Presidente do sindicato dos trabalhadores do comércio, Carlos Santos afirma que a falta de definição sobre o horário especial é prejudicial para ambas as partes. “Mitos profissionais do comércio dependem de comissões geradas pelas vendas, e o atraso na determinação de um horário estendido afeta diretamente o faturamento”.

E se não houver acordo?

Segundo a , em feriados existe uma lei municipal que permite ao comércio abrir as portas até 22h. Para domingos e feriados, a lei da liberdade econômica permite abrir as lojas do comércio de Campo Grande.

No entanto, para os dias da semana, não há nenhuma definição, até o momento, sobre o horário especial de funcionamento do comércio para o período de final de ano.

Fim de ano deve movimentar R$ 1 bilhão em MS

fim de ano no Mato Grosso do Sul deve ter movimentação econômica 17,4% maior que em 2022, chegando a R$ 1 bilhão entre gastos com presentes e comemorações. O maior valor deve ser movimentado no Natal, com R$ 595 milhões.

Os dados são da pesquisa de intenções de compra realiza pela Fecomércio MS (IPF-MS) e Sebrae MS. Do montante total, R$ 355 milhões devem ser gastos com presentes, R$ 239 milhões com comemorações de Natal e R$ 410 milhões em comemorações de Ano Novo.

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