Residentes em Terapia Intensiva começam atendimento pela 1ª vez no Hospital Universitário da UFGD
UFGD teve 26 inscritos em processo seletivo para residência médica, mas apenas 15 compareceram na prova
Fábio Oruê –
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Pela 1ª vez o Hospital Universitário da UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados) terá residências em Medicina de Terapia Intensiva. O local abriu duas vagas e selecionou médicos através de processo seletivo.
No total, foram 26 médicos inscritos, sendo que 15 estiveram presentes para realização da prova para duas vagas da residência em medicina intensiva. No dia 7 de junho saiu o resultado definitivo dos aprovados.
“Quando eu soube da notícia da minha aprovação, fiquei muito feliz porque era o que eu realmente queria fazer como especialidade. Na época da pandemia trabalhei com pessoas maravilhosas que me apresentaram a medicina intensiva e desde lá eu soube que queria ser intensivista. Estou ansioso para começar a residência e as minhas expectativas são as melhores”, conta Luiz Fernando Billalva Marques, um dos aprovados.
De acordo com a UFGD, essa é atualmente uma das especialidades mais valorizadas no mercado, principalmente por causa da pandemia da Covid-19. A especialidade tem como principal objetivo melhorar o atendimento desses pacientes críticos.
O médico que atua como intensivista é bastante requisitado devido à sua atuação diferenciada nesses ambientes críticos. Além disso, atende crianças, adultos e idosos que passaram por procedimentos complexos e correm risco de morte.
O programa de residência médica em terapia intensiva que iniciará em julho, tem a duração de três anos e visa especializar e capacitar médicos na área de terapia intensiva. Em 1º de julho, os residentes iniciarão suas atividades no HU-UFGD.
Ainda conforme a instituição, atualmente, em torno de 40% dos egressos em medicina conquistam uma vaga em programa de residência médica, que é a melhor forma e a melhor maneira de um estudante completar sua formação.
“Ressalto que o programa de residência é reconhecido e tem sua estrutura curricular alinhadas às Normas do CNRM [Conselho Nacional de Residência Médica] e Ministério da Educação [MEC]. É com muita alegria que recebemos os novos residentes e a abertura de mais um programa residência promove o crescimento da Instituição e reforça nosso compromisso com a educação e o ensino”, afirma do Dr. Paulo Serra Baruki, Coordenador-Geral da Coreme (Comissão de Residência Médica).
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