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Cotidiano

Problema é grave e ponte na Fernando Corrêa não será liberada ‘tão cedo’, diz secretário

Buraco se formou embaixo da estrutura e compromete a segurança de quem passa pelo local
Priscilla Peres -
Ponte interditada
(Foto: Clayton Neves/Midiamax)

No terceiro dia de interdição da ponte da rua José Antônio com a avenida Fernando Corrêa da Costa, empresários da região relatam prejuízos com a dificuldade no acesso às lojas. Porém, para o secretário municipal de infraestrutura, o problema no local é grave e o trecho não deve ser liberado “nem tão cedo”.

Titular da (Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos), Domingos Sahib Neto afirma que a situação da ponte é grave, pois um buraco se formou embaixo da estrutura, comprometendo a segurança de quem passa pelo local.

Ainda de acordo com Domingos, a situação da ponte está sendo analisada para elaboração de projeto e, só então, será feita a contratação de empresa de infraestrutura. Assim como no Lago do Amor, a prefeitura deve adotar caráter emergencial para as obras e dispensar licitação.

Comerciantes relatam prejuízos com ponte interditada

Nesta sexta-feira (3), comerciantes relataram ao Jornal Midiamax que estão tendo prejuízos com a interdição da ponte sobre o córrego Prosa. O trecho é de grande movimento e rodeado por bares, restaurantes e outros comércios.

Juliano Mourão é gerente de uma choperia que fica na esquina com a rua da ponte. Ele alega que as interdições já estão influenciando na procura dos clientes e notou redução de 50% nas vendas.

“O cliente chega e encontra a interdição. Mesmo que tenha o desvio, isso provoca impacto negativo”, diz. Mourão ainda diz que entende ser necessária a obra, mas espera que procedimento seja rápido para conseguir vender bem no Carnaval.

Atenção ao trânsito

Motoristas e pedestres que forem passar pelo cruzamento devem ficar atentos, isso porque a via está interditada com tambores, fitas e cavaletes da (Agência de Transporte e Trânsito de MS). Além disso, equipes da e da Agetran fazem orientação nas ruas, já que semáforos estão intermitentes e fluxo de veículos é grande.

Assim, motoristas que vêm pela Rua José Antônio são obrigados a virar na Fernando Correa da Costa. Na Sebastião Lima, existe retorno onde pode voltar para a José Antônio. Além disso, trecho da Sebastião Lima foi alterado para que retorno pudesse ser feito.

Para quem vem da Sebastião Lima foi feito um desvio na Rua Calarge, que cai na Pedro Celestino. Agente de Trânsito, José Mauricio Carvalho afirma que equipes revezam nos períodos da manhã, tarde e noite. O principal foco, além de orientar o trânsito de veículos, é auxiliar pedestres.

“O primeiro dia foi complicado porque os motoristas ainda estavam se adaptando, mas já está mais tranquilo o fluxo porque as pessoas já se habituaram aos desvios. As sinalizações foram colocadas a 50 metros antes do desvio e está propiciando um retorno fácil. Não está tendo lentidão”, afirma.

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