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Cotidiano

Novo museu do Aquário do Pantanal terá cinema 3D, tela holográfica e game interativo

Novas instalações serão inauguradas em três meses e prometem surpreender visitantes com atrações tecnológicas
Lethycia Anjos -
Museu da Biodiversidade
Museu da Biodiversidade (Foto: Divulgação)

Desde a última semana, o Museu do Aquário do Pantanal, o Bioparque, foi fechado para a instalação do novo Museu da Biodiversidade que apresentará um roteiro dinâmico de visitas sobre o Pantanal e Cerrado. Após a reforma, o local ganhará um cinema 3D, que simula a vista aérea dos solos pantaneiros e um mergulho no Rio Paraguai.

O novo espaço contará com diversas tecnologias que incluem fotografias, microscópios, vídeos, mesas interativas, tela holográfica, e game interativo e até um diorama (modo de apresentação artística tridimensional).

Em nota, o Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul), responsável pelas obras, informou que a previsão é que as obras sejam concluídas em até 90 dias.

A princípio o Museu da Biodiversidade seria entregue junto a inauguração do Aquário, mas precisou ser adiada por questões de logística.

Mudança no roteiro de visitações

Com a reforma do Museu o roteiro de visitações precisou ser readaptado. Maior aquário de água doce do mundo, o complexo abriga mais 40 mil animais de 359 diferentes espécies e atrai turistas de todo o mundo. Contudo, para alguns visitantes, a mudança no roteiro acabou tornando a experiência menos atrativa.

Ponto alto do passeio, os tanques Neotrópicos, que dão a sensação de estar ‘debaixo d’água’, que antes ficavam no fim do trajeto, gerando expectativas até sua chegada, agora ficam no início do passeio.

Segundo a administração do Bioparque Pantanal, a visitação dos aquários segue normalmente. Houve apenas a retirada do Museu e do tour pelas projeções em parede. Com a mudança, o tanque Neotrópico foi introduzido no início e no fim do trajeto. Não há detalhes sobre a reforma do espaço e quando ele deve ser reaberto ao público.

O Museu contava com duas exposições: O Museu itinerante dos Povos Originários e o Museu da Megafauna.

Na primeira, os visitantes tinham a oportunidade de conhecer a história dos povos indígenas tradicionais de Mato Grosso do Sul. Pinturas Kadiwéu, artesanatos Terenas, lanças e arcos feitos pelos Guarani-Kaiowá e uma infinidade de itens que revelam a origem da segunda maior população indígena do Brasil.

Já no Museu da Megafauna, os turistas podiam ter a noção do tamanho da Biodiversidade do país. O local apresenta fósseis de animais de grande porte já extintos, como o casco de um ancestral do tatu e o fóssil de uma preguiça-gigante.

Nas projeções em parede os turistas eram trasportados diretamente ao Pantanal. Contudo, desde o fechamento os visitantes foram privados de vivenciar essas experiências.

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