O pequeno Kaleb Emanuell, de seis meses, está internado no CTI (Centro de Terapia Intensiva) do Hospital Regional após ter complicações causadas por uma cirurgia de gastrosquise, uma correção de malformação abdominal de síndrome conhecida por “estômago para fora”. Sem previsão de alta, a mãe faz um apelo para doação de fraldas e roupas.
O bebê nasceu prematuro com sete meses de gestação de Maria Adriana, de 20 anos, no Hospital Universitário. Lá, a criança foi diagnosticada com a má formação intestinal e passou por cirurgia. Entretanto, ele enfrenta recorrentes bridas, que são cordões de cicatriz e tecido fibroso que se formam após uma operação abdominal.
“Ele fez a cirurgia e fiz o acompanhamento do HU, estava tudo bem, mas, agora, com seis meses, ele foi afetado de novo. Fui na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Universitário, suspeitaram de cólica e gases, deram remédio, mas ele passou a vomitar e não conseguia defecar. Da UPA me encaminharam para o HR. Ele fez outra cirurgia para retirada da brida, ficou quatro dias entubado. Subimos para o CTI e estava tendo melhoras, usando sonda e oxigênio, mas ele chorava muito e ‘abriu’ a cirurgia. Ele foi para sala cirúrgica e estava ‘grudando’ [brida] de novo, fez outra cirurgia e ficou entubado. Agora, está usando antibiótico e morfina para amenizar a dor”, descreve.
Na última segunda-feira (27), um líquido teria vazado, o que seria reflexo do uso de antibiótico e uma possível melhora no quadro. “Ele melhora e piora, estamos aguardando. Tenho outro filho de dois anos, estou desempregada e moro com minha mãe, sem condições de comprar leite, fralda e comida para os dois”, desabafa.
Para quem quiser ajudar, Adriana está disponível pelo WhatsApp (67) 99199-1170.
