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Cotidiano

Federação de MS quer criar piso salarial para trabalhadores do comércio e serviços

Ideia da federação é estabelecer um salário mínimo regional, que seria maior que o nacional hoje estabelecido
Priscilla Peres -
dinheiro
Dinheiro (Foto: Nathalia Alcântara | Midiamax)

A Fetracom/MS (Federação dos Empregados no e Serviços de Mato Grosso do Sul) está articulando com a superintendência do Ministério do Trabalho e Emprego em MS, a criação de um piso salarial para atender aos trabalhadores dos setores de comércio e serviços.

O pedido de apoio foi formalizado em reunião com o novo superintendente do MTE/MS, Alexandre Cantero, que toma posse nesta sexta-feira. A proposta também foi encaminhada para políticos e candidatos ao governo do Estado, por entidades de classe.

“A criação de um mínimo regional é uma reivindicação antiga do movimento sindical sul-mato-grossense e o apoio de Alexandre Cantero, que conhece nossa luta em defesa dos interesses dos trabalhadores, é de grande importância”, afirmou Douglas Silgueiro, presidente da Fetracom/MS.

Douglas Silgueiro argumentou ainda que “há muito tempo essa ideia vem sendo amadurecida e da mesma forma que outros estados, como e conseguiram, Mato Grosso do Sul também pode estabelecer um salário mínimo regional, que seria maior que o nacional hoje estabelecido”, argumentou.

Diretoria da Fetracon no (Foto: Assessoria)

Federação quer reativar unidades do trabalho no interior

Outro assunto tratado com o superintendente foi o pedido da Fetracom/MS para que sejam reativadas as delegacias do trabalho que foram fechadas no interior do Estado. “A presença desse órgão no interior de Mato Grosso do Sul seria de grande importância para evitar abusos nas relações trabalhistas.

A federação, segundo o presidente Douglas Silgueiro, também solicitou que para as fiscalizações do Ministério do Trabalho no comércio, da capital e interior, a Fetracom/MS e os sindicatos das cidades fiscalizadas, sejam convidados para esse trabalho.

Comércio de Campo Grande tem piso de R$ 1.567

Conforme a convenção coletiva 2022/2023, os empregados gerais e caixas passaram a receber R$ 1.567 e comissionados R$ 1.722 desde janeiro deste ano. Já os auxiliares do comércio, office-boy e trabalhadores de serviços gerais, o salário mínimo passou para R$ 1.414.

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