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Cotidiano

Está com sintomas respiratórios leves? Saúde orienta que você procure as USFs em Campo Grande

Em Campo Grande, 15 USFs estão referenciadas para atender pacientes com sintomas leves e moderados. Unidades funcionarão das 7h às 19h
Nathália Rabelo -
(Foto: Reprodução/ PMCG)

Devido à grande lotação das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e CRSs (Centros Regionais de Saúde) de por causa do surto de doenças respiratórias e de dengue que assola a cidade, pacientes com sintomas leves e moderados da doença são orientados a buscar atendimento nas USFs (Unidades de Saúde da Família).

Segundo informações da (Secretaria Municipal de Saúde), atualmente, mais de 60% do volume de atendimento das unidades de urgência e emergência são de pacientes classificados como azul e verde, ou seja, de menor gravidade e que poderiam ser atendidos na Atenção Primária.

“Neste momento, estamos passando por um surto de doenças respiratórias e de dengue em nossa cidade e isso fez com que a demanda das unidades de urgência aumentassem em mais de 30%. Desta forma, a recomendação é de que a população busque atendimento nas unidades básicas e de saúde da família, evitando assim longas esperas por atendimento”, explica o secretário municipal de saúde, Sandro Benites.

Diante deste cenário, estão referenciadas 15 unidades espalhadas pelas seis regiões urbanas, que funcionarão em horário estendido para atender os pacientes de menor gravidade nas referidas condições clínicas, sem a necessidade de agendamento.

Atendimento

As USFs referenciadas para atender pacientes com sintomas de doenças respiratórias, de dengue e demais arboviroses podem procurar atendimento médico nas seguintes unidades:

Clínica da Família Iracy Coelho, Clínica da Família Portal Caiobá, Clínica da Família Nova Lima, USF Batistão, USF Coophavila, USF Itamaracá, USF Noroeste, USF Presidente, USF Moreninha, USF Oliveira, USF Paulo Coelho Machado, USF Santa Emília, USF Serradinho, USF Tiradentes e USF Vida Nova.

O atendimento nesses locais será realizado de 7h às 19h. A prefeitura alega que esses pontos contam com generalistas e especialistas em medicina da família e comunidade que estão aptos a fazer o atendimento de pacientes de todas as faixa-etárias.

As outras 59 unidades básicas e de saúde da família do município devem manter os atendimentos às demandas espontâneas e programadas, de acordo com a organização de cada uma.

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