Com quase 18 mil casos confirmados em 2023, Covid-19 segue fazendo vítimas fatais em MS

Atualmente, oito pessoas estão hospitalizadas com Covid-19 em Mato Grosso do Sul

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Vacina Covid
Vacina contra a Covid-19 (Arquivo, Jornal Midiamax)

Nos últimos sete dias, Mato Grosso do Sul confirmou mais 420 casos de Covid-19, que passam de 17,9 mil apenas em 2023. As mortes também seguem, sendo quatro confirmadas nos últimos sete dias e 96 ao longo do ano.

Os dados são do boletim epidemiológico da SES (Secretaria de Estado de Saúde), divulgado nesta terça-feira (18). Atualmente, oito pessoas estão hospitalizadas com Covid-19, sendo quatro em leitos clínicos e quatro em UTI.

Em Campo Grande, foram confirmados 284 novos casos na última semana, sendo a cidade com maior confirmação neste período. Em seguida, aparecem Jardim, com 30 novos casos, e Sidrolândia, com 13 novos casos confirmados.

As quatro últimas mortes confirmadas por Covid-19 são de idosos com comorbidade. As duas primeiras mortes são de moradores de Campo Grande, um homem de 60 anos com doença hepática crônica e uma mulher de 64 anos com diabetes e doença cardiovascular.

Uma mulher de 73 anos, também de Campo Grande e com histórico de doença respiratória crônica, foi a terceira morte da semana. A quarta morte é de uma mulher de 93 anos com várias comorbidades, de Porto Murtinho.

Vacinação contra Covid-19 segue nas unidades de saúde

vacinação contra a covid-19 continua em mais de 50 unidades de saúde de Campo Grande. Nesta terça-feira (18), o atendimento será das 7h30 às 16h45. A Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) ampliou o calendário de vacinação e, agora, podem receber o imunizante crianças de seis meses a menores de 3 anos, sem comorbidades. A dose bivalente também está liberada para trabalhadores da saúde de qualquer idade.

O reforço também está liberado para idosos de 60 anos ou mais, imunocomprometidos, indígenas aldeados e quilombolas com 12 anos ou mais, segundo calendário da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde). Para o reforço, é preciso ter esquema primário completo e recebido a última dose há pelo menos quatro meses.

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