Com o Dia das Mães próximo, as floriculturas de Campo Grande se preparam com diversas opções de presentes que vão de R$ 10,00 até R$ 300,00 para todos os gostos e ‘bolsos’. Já acostumados com os ‘atrasados’, a expectativa é que o sábado seja o dia mais corrido do ano.
Para os proprietários, os pedidos variam de acordo com o local. Em algumas floriculturas, os carros-chefes são as já consagradas cestas de café da manhã, em outras, as orquídeas ganham o estrelismo para o Dia das Mães.
Entre uma e outra floricultura, os valores também variam e os clientes podem sair com lembrancinhas de R$ 10,00 até cestas que superam os R$ 300,00.
Édio Machado é proprietário de uma floricultura no Jardim Monte Líbano e afirma que as rosas são a opção preferida dos clientes, seguidas pelas cestas e vasos em geral.
“Aqui o mais barato são aqueles vasos de R$ 25,00, já os buquês com 16 rosas importadas podem chegar até R$ 220,00. As cestas vão de R$ 180,00 a R$ 200,00”, comentou o empresário.
Ricardo Barbosa é dono de uma floricultura online e afirma que as orquídeas são as campeãs de vendas na loja. “Depois vem os buquês, mas só quando acabam as orquídeas, aí a pessoa vai no que sobra e compram os buquês”, comentou.
Os preços praticados por Ricardo não destoam do geral, com botão de rosa por R$ 10,00 até cestas de R$ 300,00. “Às vezes, a pessoa vai presentear muita gente e para não passar em branco leva esses mais baratos, mas o ticket médio de gastos é de R$ 200,00”, explicou.
O mesmo se repete na floricultura de Jeanie Amorim, por lá os clientes podem adquirir botões de rosas entre R$ 20,00 e R$ 35,00. Além disso, são disponibilizadas orquídeas a partir de R$ 100,00 até cestas de R$ 160,00.
Clientes deixam para última hora presente do Dia das Mães
Quando o assunto é comprar os presentes para a mãe, aos menos em floriculturas, o ditado “deixa tudo para última hora” é confirmado pelos campo-grandenses. Segundo os proprietários, sábado e domingo são os dias de maior movimento.
Jeanie Amorim conta que já se prepara para extrapolar o horário no sábado, por conta do número de pedidos. “Geralmente a gente fica até 22h preparando encomendas que vão ser retiradas no domingo”, comentou.
Já Ricardo conta que nem mesmo a divulgação antecipada é capaz de fazer com que os clientes façam as compras com alguma antecedência.
“O brasileiro deixa para última hora. A gente divulga o mês todo. Alguns clientes aparecem antes, mas não compram nada, a partir de sexta o pessoal já começa a comprar”, brincou.
Marina Moreira, também proprietária de uma floricultura, afirma que domingo de manhã é quando recebe o maior número de clientes no local. “O pessoal deixa realmente para o último dia”, comentou.
