Foram sete meses de idas e vindas ao médico até encontrar o diagnóstico exato da doença que acometia o pequeno Felipe, de dois anos. Agora, a família, de Três Lagoas, a 326 quilômetros de Campo Grande, corre contra o tempo para arrecadar dinheiro para custear o tratamento contra dermatite atópica.

Em julho do ano passado, a criança começou a apresentar uma coceira, em seguida, erupções que incomodavam. A mãe, Rafaela Oliveira, conta que até acreditou que fossem picadas de mosquito, mas o surgimento de novos ferimentos começaram a preocupar.

“Levamos ele para sete médicos, até em Araçatuba (interior de São Paulo) procuramos ajuda. Os médicos não sabiam o que era, falaram que era sarna, catapora, até encontrarmos o diagnóstico certo, que é alergia de insetos, grama e ácaro, além da dermatite atópica”, explicou.

Tratamento de R$ 3 mil

A dermatite atópica geralmente se desenvolve na infância e é mais comum em pessoas que têm histórico familiar da doença. O principal sintoma é uma irritação na pele que, normalmente, aparece nos braços e atrás dos joelhos, mas também pode ocorrer em qualquer lugar.

Rafaela diz que a última profissional que atendeu a família receitou tratamento médico que custa aproximadamente R$ 3 mil. Apenas o pai da criança está trabalhando no momento, e estão sem condições financeiras.

“O corpo dele está cheio de feridas, os exames deram muita alteração e a médica disse que o tratamento é a única opção. Nós já gastamos demais nesse tempo com remédios, idas e vindas ao médico, e precisamos pagar esse tratamento”.

A família está rifando o prêmio de R$ 500. Cada número custa R$ 15. Quem puder ajudar o contato da mãe para mais informações é o número (67) 99254-7640.