Com 1.296 casos confirmados em 2023, dez municípios têm alta incidência para chikungunya

Ponta Porã lidera os casos de chikungunya no Estado, com 708 confirmações este ano

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Aedes aegypti
(Foto: Reprodução)

Mato Grosso do Sul tem 1.296 casos confirmados de chikungunya em 2023 e, apesar de estável, 10 municípios ainda estão em alta incidência para a doença. Assim como a dengue e a zika, a chikungunya é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti.

Boletim epidemiológico da SES (Secretaria Estadual de Saúde) mostra que os municípios com alta incidência para a chikungunya são: Coronel Sapucaia, Brasilândia, Guia Lopes da Laguna, Costa Rica, Ponta Porã, Paranhos, Anaurilândia, Mundo Novo, Dois Irmãos do Buriti e Cassilândia.

Três mortes pela doença foram confirmadas este ano, todos homens de 70, 43 e 67 anos, respectivamente. Ainda, 36 grávidas foram confirmadas com a doença este ano, em Mato Grosso do Sul.

Ponta Porã lidera os casos de chikungunya no Estado, com 708 confirmações este ano, seguido por Maracaju com 88 casos e Guia Lopes da Laguna com 83.

Chuva favorece aumento das doenças

Com a chegada do período de chuvas e o aumento das temperaturas, os sul-mato-grossenses precisam redobrar a atenção para evitar possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika.

Conforme a SES (Secretaria de Estado de Saúde), o período do ano com maior transmissão de doenças são os meses mais chuvosos, por isso, o atual período acende um alerta sobre os cuidados que a população deve tomar no combate ao mosquito.

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