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Cotidiano

A partir de dezembro UFGD terá Ouvidoria da Mulher e da Diversidade

Segundo a instituição, serviço é direcionado a pessoas que desejam ser atendidas por mulheres
Marcos Morandi -
Serviço será ativado pela UFGD (Foto: Marcos Morandi, Midiamax)

Na próxima segunda-feira (4), a ( Federal da Grande ) coloca em funcionamento a Ouvidoria da Mulher e da Diversidade, oferecendo a oportunidade das mulheres, ou qualquer pessoa que assim desejar, receber atendimento e acolhimento especializado de uma mulher.

Além disso, a UFGD Ouvidoria criou o e-mail ouvidoriadamulher@ufgd.edu.br e o (99182-0347), aos quais apenas as mulheres da Ouvidoria possuem acesso, preservando ainda mais a identificação da vítima. A Ouvidoria também conta com a presença constante de, pelo menos, uma mulher para fazer o acolhimento presencial ou através do telefone institucional.

A Ouvidoria continuará utilizando a plataforma Fala.br como principal ferramenta para o registro das manifestações do público, assim como acontece na maioria das instituições públicas brasileiras.

No entanto, a Ouvidoria da Mulher e da Diversidade vai oferecer esse serviço para que, principalmente, em casos de assédio sexual e assédio moral, a Ouvidoria possa ser um ambiente de acolhimento e tratamento, para evitar a revitimização das pessoas assediadas.

“A criação da Ouvidoria da Mulher e da Diversidade possui o condão de desinvisibilizar o problema, de colocá-lo na pauta do cotidiano universitário e de criar um espaço no qual as vítimas encontrem a devida guarida para que suas vozes e sofrimentos sejam ouvidos e alcancem a resposta institucional mais adequada”, explica o ouvidor da UFGD, Antônio Dari Ramos

Segundo ele, a demanda chegou à Ouvidoria e à Administração Central da Universidade através do NEDGS, tendo sido corroborada pelos sindicatos dos docentes e técnicos administrativos da UFGD e pelas representações estudantis.

“Dentre todas as manifestações, aquelas relacionadas às violências que possuem como pano de fundo as questões de gênero, ocupam um destaque negativo. Isso acompanha o fato de que a sociedade brasileira ainda precisa enfrentar mais incisivamente as violências de gênero, as quais, infelizmente, estão presentes também no interior da universidade”, ressalta o ouvidor.

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