Cerca de 300 servidores realizaram um protesto, em frente à Prefeitura Municipal de Campo Grande, na manhã desta segunda-feira (21), pedindo de reajuste no auxílio-alimentação a plano de cargos e carreiras na SAS (Secretaria Municipal de Assistência Social) e (Secretaria Municipal de Saúde). 

Segundo o presidente do Sisem (Sindicato dos Funcionários e de Campo Grande), Marcos Tabosa (PDT), a manifestação reuniu tanto agentes comunitários como administrativos e os chamados referência 14-B. 

“O reajuste salarial ficou 5% para maio e 5% para janeiro de 2023. Isso está tudo certo. Nossa categoria tem piso nacional e agora estamos aqui porque queremos um decreto, que o município faça um decreto ou lei dizendo que, a partir de agora, terão um gatilho de reposição da inflação em cima do piso e também auxílio-alimentação, no mesmo valor da guarda municipal, que é de R$ 494 e reposição da inflação na produtividade e reposição da inflação no bolsa alimentação”, alegou Tabosa. 

No caso do administrativo da educação, os servidores querem a reposição no profuncionário, reposição da inflação no bolso-alimentação e também auxílio no valor de R$ 494. Já o 14-B quer auxílio-alimentação de R$ 1 mil porque, segundo Tabosa, não pode dar bolsa-alimentação para quem já ganha o equivalente a dois salários mínimos

“A categoria ainda quer um plano de carreira na SAS, para ser aprovado na câmara. Já está pronto e que efetive o plano de carreira da Sesau”, finalizou.

Servidores em frente à prefeitura, nesta segunda-feira (21)