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Cotidiano

Sem contraproposta da prefeitura, professores fazem assembleia nesta segunda

Professores querem reajuste e esperam aceite de proposta apresentada pela ACP ou nova oferta oficial da prefeitura
Thalya Godoy -
Professores em assembleia. (Foto: Nathalia Alcântara/Midiamax)

Os da rede municipal aguardam uma resposta da Prefeitura de sobre a contraproposta da ACP (Sindicato Campo-grandense dos Profissionais da Educação Pública) apresentada na última sexta-feira (16) sobre o salarial. O documento sugere um parcelamento do pagamento de 10,39% em duas vezes, sendo 3,42% em janeiro de 2023 e 6,97% em março de 2023.

A contraproposta é uma sugestão da ACP em resposta à oferta da Prefeitura em fazer o pagamento parcelado em três vezes, sendo 3,42% em janeiro de 2023, mais 3,48% em maio e outros 3,48% em dezembro e que excluía os aposentados.

A proposta foi rejeitada por unanimidade em assembleia geral na quinta-feira (15), especialmente por não incluir os professores da inativa. Na manhã seguinte, representantes da ACP e da comissão de educação da Municipal entregaram a nova sugestão para o secretário Municipal de Governo e Relações Institucionais, Mário Cesar da Fonseca e equipe econômica.

O representante da Prefeitura prometeu uma resposta até esta segunda-feira (19), antes da nova assembleia geral da categoria marcada para hoje às 17h30 na sede da Fetems, mas até o início desta manhã não tinham uma devolutiva do Paço Municipal.

De acordo com a Lei 6.796/2022, o reajuste salarial de 64% para o piso de 20 horas será escalonado até 2024, sendo 10,06% retroativo a fevereiro, 10,39% em novembro de 2022; 11,67% em maio/2023; 11,67% em outubro/2023; 11,67% em maio/2024; e 11,67% em outubro/2024.

Assim, desde 25 de novembro os professores da rede municipal têm se organizado em mobilizações para reivindicar o pagamento conforme previsto em lei.

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