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Cotidiano

Professores rejeitam proposta da prefeitura e decidem por ‘campanha intensa’ sobre lei

Categoria decidiu iniciar uma campanha 'intensa' para chamar atenção sobre lei não cumprida
Aliny Mary Dias -
Professores rejeitaram proposta por unanimidade na época (Foto: Thalya Godoy)

Em uma nova assembleia realizada na noite desta segunda-feira (19), os da rede municipal de rejeitaram mais uma vez a proposta da prefeitura de Campo Grande durante negociação de reajuste salarial. Na última contraproposta apresentada, o município ofereceu auxílio-alimentação e parcelamento dos 10,39% em duas parcelas, até março de 2023.

Proposta semelhante a essa, que incluía o parcelamento do reajuste e o auxílio-alimentação, já havia sido rejeitada pela categoria na última sexta-feira (16).

Nas discussões da noite desta segunda, a ACP (Sindicato Campo-Grandense dos Professores da Pública) junto dos professores deliberou por rejeitar a proposta, que foi a mesma, segundo os professores, apresentada na última rodada de negociações.

Segundo o sindicato, nesta proposta a prefeitura “não respeita a carreira do magistério e oferece o pagamento de auxílio alimentação, excluindo, assim, os professores e professoras aposentados/as”.

Após rejeitar a contraproposta, os professores decidiram iniciar uma campanha intensa para conscientização dos campo-grandenses a respeito da desvalorização que a categoria alega sofrer, diante do não cumprimento da Lei Municipal 6.796/2022, sancionada ainda na gestão de (PSD).

Além de campanha nas redes sociais, os professores publicaram uma carta aberta à população. Nela, a categoria faz apelo para que a prefeita Adriane Lopes (Patriota) cumpra a lei do piso e aponta detalhes sobre a lei municipal.

Confira abaixo detalhes da carta divulgada nesta terça-feira (20):

Prefeita diz que retoma negociação em janeiro

A prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes, afirmou que deve retomar diálogo com a nova diretoria da ACP (Sindicato Campo-grandense dos Profissionais da Educação Pública) sobre o reajuste a professores do município já no início de 2023.

A declaração foi feita durante a solenidade de diplomação de eleitos em 2022, promovida pelo TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral de MS), na noite desta segunda-feira (19).

“Fizemos uma proposta e a mantivemos, devido à situação que o município se encontra. Aquilo que foi proposto é o que é possível fazer agora. Mas, abrimos um diálogo com o novo presidente da ACP e acredito que no início de janeiro vamos voltar a nos falar e buscarmos juntos uma solução a esse empasse”, declarou a chefe do Executivo Municipal.

Vale lembrar que a Prefeitura ofertou fazer o pagamento parcelado em três vezes, sendo 3,42% em janeiro de 2023, mais 3,48% em maio e outros 3,48% em dezembro e que excluía os aposentados. A proposta foi rejeitada por unanimidade em nova assembleia realizada na última sexta-feira (16) e também nesta segunda.

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