A imprensa paraguaia repercutiu nos diversos meios de comunicação do país a ampliação das ligações comerciais com o Brasil por meio da Rota da Integração Latino-Americana (RILA)

Com a criação da RILA a expectativa é renovar e fortalecer a integração regional dos territórios, ampliar e diversificar as relações comerciais e promover novas oportunidades de investimento, emprego e renda, contribuindo para a melhoria das condições de vida dos cidadãos de ambos os países.

Vice-ministra da Rede de Investimentos e Exportações (Rediex), Estafanía Laterza, que assinou o Memorando de Entendimento (MoU) com o prefeito Marquinhos Trad , disse que a integração não é uma opção, é um fenômeno natural.

“Nós gestores públicos temos duas opções: apostar em tornar tudo mais fácil, rápido, informal e usar nossas ferramentas para que a integração seja efetiva e benéfica, ou deixar acontecer naturalmente e seguir seu curso no devido tempo”, mencionou o vice-ministroada Rediex durante o encontro.

Já o prefeito declarou que a manhã foi de compartilhamentos e resultados concretos.

“A Rota da Integração Latino-Americana (RILA) promoverá o desenvolvimento e o progresso de toda a região: , Brasil, e Chile. Estreitar as relações entre os dois países só traz benefícios culturais e econômicos para ambos. Gera emprego e renda para nossa gente. Fomos recebidos por onze senadores, três ex-presidentes e sete ministros. O presidente do Paraguai está acompanhando tudo e comparou o ato a parceria em Itaipu”, declarou o prefeito Marquinhos Trad.

Os setores que vão se beneficiar e que buscam garantir grandes contribuições por meio da colaboração são a indústria, o comércio e a prestação de serviços, além do apoio ao agronegócio. Da mesma forma, buscam gerar oportunidades de investimento, emprego e renda, intercâmbio turístico, infraestrutura, mobilidade urbana e transporte.

O trabalho que será realizado pelas autoridades designadas para o RILA deve superar as barreiras burocráticas aduaneiras. Enquanto isso, eles mencionaram que deveriam analisar a criação de novas zonas de livre comércio, Assunção como um hub de logística aérea com distribuição de voos e o envolvimento de procedimentos alfandegários e centros de controle integrados.