As instituições privadas de de vão desobrigar o uso das máscaras de nas dependências, após a prefeitura liberar também o uso em locais fechados, em decreto publicado na manhã desta terça-feira (22).

As decisões das principais privadas do município vão na contramão do que decidiram as universidades públicas com campis na Capital, que vão continuar, a princípio, exigindo o uso do EPI (Equipamento de Proteção Individual). 

Procura, a informou, em nota, que resolveu liberar a obrigatoriedade, exceto nos ambientes da Clínica-Escola e Hospital Veterinário. Entretando, a empresa recomenda que o uso continue dentro das salas de aula, sobretudo por pessoal com comorbidades (cardiopatias, diabetes, imunossuprimidos, oncológicos, com obesidade mórbida e etc) e com sintomas respiratórios. 

A Anhanguera Uniderp também liberou o comunidades acadêmica do uso das máscaras em ambientes fechados e da mesma forma que a UCDB, recomenda o uso do equipamento para os alunos e colaboradores com comorbidades e/ou com sintomas respiratórios.

Procurada, a Unigran Capital também vai seguir o decreto municipal e tornar o uso da proteção facultativo dentro das dependências do Centro Universitário.

Escolas

Prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD) explicou nesta terça que o uso de máscaras nas escolas ainda é ‘altamente recomendado', apesar da portaria que desobriga o uso na Capital de Mato Grosso do Sul.

“É igual filtro solar, que a gente recomenda, mas não obriga ninguém a usar”, explicou o prefeito. Nas escolas, grande parte das crianças ainda não tomou a segunda dose da vacina contra a covid-19.

“Não só recomendamos para as escolas, mas como para outras situações também. Assim como recomendamos o uso de álcool em gel e pedimos para que as pessoas não fumem porque faz mal à saúde. A gente não pode obrigar a não fumar, mas pode recomendar. É o que estamos fazendo a partir de agora”, disse.

*Matéria alterada no dia 23/02/2022 às 13h45 para acréscimo de posicionamento.