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Cotidiano

Motorista cobra R$ 34 mil da Uber na Justiça após ser banido do aplicativo e perder renda

Profissional alega que tinha avaliação 4,92 estrelas e mais de 14 mil corridas feitas
Fábio Oruê -
uber processo
Motorista ainda tentou argumentar (Foto: Reprodução)

Motorista de aplicativo, de 31 anos, está processando a após ser suspenso da plataforma sem justificativa, em . As corridas eram a única renda do trabalhador e da família.

Conforme os autos, em janeiro de 2022, após 4 anos trabalhando pelo aplicativo, o motorista foi bloqueado e não pode mais realizar corridas e, consequentemente, perdeu sua renda. Mais de 14 mil viagens já tinham sido feitas por ele, que tinha avaliação de 4,92 estrelas.

Ele procurou o suporte e solicitou uma nova análise de sua conta. A Uber respondeu à solicitação dizendo apenas que “foram identificadas atividades suspeitas”, que indicariam “prática de viagens combinadas e/ou tentativas de manipular solicitações de viagens”.

De acordo com os autos, não foi comprovada “qualquer violação” e a empresa “tão pouco deu direito de defesa ao Autor”. O motorista pede na ação que seja readmitido na plataforma para continuar rodando e também ser ressarcido pelas perdas e danos causados pelo ocorrido.

O motorista pede R$ 14 mil em danos materiais, pelo tempo que ficou sem rodar, e mais R$ 20 mil por danos morais. Uma audiência de conciliação foi marcada para janeiro de 2023.

O que diz a Uber?

O Jornal Midiamax entrou em contato com a Uber, que informou que ainda não foi notificada sobre o processo e que apresentará a “sua defesa assim que ocorrer”.

“De todo modo, a empresa lembra que os motivos que podem levar à desativação de um usuário ou motorista parceiro estão vinculados a violações aos Termos & Condições com os quais todos concordam antes de começarem a usar a plataforma, bem como com o Código da Comunidade Uber. Entre elas estão: comportamento grosseiro, violento ou inadequado, fraudes e condutas criminosas”, diz a nota.

Além disso, a Uber ressaltou que tem equipes e tecnologias próprias usadas para revisar as viagens e identificar suspeitas de violação. Caso sejam comprovadas, as contas envolvidas são banidas.

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